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Milicianos sob suspeita

Boa noite. A Polícia Civil investiga o envolvimento de milícia da Zona Oeste do Rio no assassinato da vereadora Marielle Franco e de seu motorista, Anderson Gomes. A munição que atingiu ambos faz parte de lote vendido originalmente à Polícia Federal, em 2006, e já havia sido utilizada na maior chacina de São Paulo, em 2015. Funcionária de Marielle foi abordada de forma suspeita pouco mais de uma semana antes do crime. E as regras para renovação de carteira de motorista vão mudar: será necessário fazer cursinho e prova. Confira.
Boa leitura e bom fim de semana.

por Flávia Barbosa, editora executiva

Milícia na mira

Envolvimento de milícia da Zona Oeste em assassinato de Marielle e de seu motorista é investigada pela Polícia Civil. Imagens mostram carro em tocaia ao veículo da vereadora, na saída de evento na Lapa.

Abordagem incomum

Assessora de Marielle diz que funcionária da vereadora foi abordada de forma suspeita cerca de dez dias antes do assassinato.

Histórico de morte

Lote de munição que matou Marielle é o mesmo usado na maior chacina de São Paulo. Mas falha no registro pode dificultar rastreamento.

‘Defender direitos humanos é atividade de risco no Brasil’

— Jurema Werneck, diretora-executiva da Anistia Internacional no Brasil.

Cofres vazios

Intervenção federal na segurança completa um mês sem verba prometida por Temer. Confira a cronologia da intervenção.

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