O ESSENCIAL: Dez assassinatos de políticos estão impunes no Rio
E mais: o prejuízo milionário causado por furtos e depredações, e a estratégia online para salvar lojas de rua
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RIO, 27 DE AGOSTO DE 2018
O essencial do dia
De 13 mortes de políticos, só 3 solucionadas
Olá, bom dia.
Dois anos depois de uma onda de assassinatos de políticos na Baixada Fluminense, apenas 3 dos 13 crimes foram solucionados. Em um dos casos, um vereador foi morto no estacionamento da Câmara Municipal, mas a polícia até hoje não descobriu os culpados.
A influência de traficantes e milícias nas eleições deste ano é uma das principais preocupações das autoridades. Para especialistas, a impunidade acaba por contribuir para novos crimes, como o assassinato de Marielle Franco, e para a intromissão crescente de criminosos nas campanhas.
Eleitores que pretendem votar em branco, nulo ou estão indecisos somam 38% no cenário sem Lula concorrendo à Presidência, maior índice em 20 anos. Dez brasileiros relatam ao GLOBO por que ainda não têm candidato.
Em vez de exterminar o comércio de rua, as vendas on-line estão dando uma sobrevida aos pontos de venda das principais redes de varejo de eletroeletrônicos.
Gastos com depredação e furtos do patrimônio público chegaram a pelo menos R$ 75 milhões em 2017 no Estado do Rio. No ano passado, dez tampas de bueiro foram furtadas por dia.
Emília Mello iria se manifestar contra o governo de Daniel Ortega, que decidiu deportá-la por ter entrado no país com visto de turista, apesar de estar fazendo um documentário.