A equipe do presidente eleito, Jair Bolsonaro, colocou o ponto final na negociação sobre a ocupação da Esplanada dos Ministérios. A partir de janeiro, o governo terá 22 ministros, anunciou o futuro chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni. Com a extinção e fusão de algumas pastas, assessores planejam remanejar órgãos da administração federal.
O Ministério do Trabalho, por exemplo, será dividido entre três estruturas: Justiça, Economia e Cidadania. A parte dedicada à concessão de registros sindicais, que é investigada por suspeita de fraudes, será responsabilidade do ex-juiz Sérgio Moro na Justiça, informou Onyx.
Manejo no Meio Ambiente Há mais mudanças sendo estudadas. A Fundação Nacional do Índio (Funai) deverá ser transferida da Justiça para a Agricultura. E dois importantes órgãos de defesa das áreas verdes — o Ibama e o ICMBio — podem ser reunidos em uma única estrutura. Assessores de Bolsonaro avaliam que o Ministério do Meio Ambiente precisa cortar despesas e cargos.
Novas ameaças A menos de um mês para a troca da faixa presidencial, o ministro do Gabinete de Segurança Institucional pediu cautela com a segurança na preparação da cerimônia de posse. O general Sérgio Etchegoyen revelou que foram registradas novas ameaças a Bolsonaro. Segundo ele, o tradicional desfile do eleito em carro aberto ainda não está confirmado.
Obra é destinada a candidatos à diplomacia e foi editada em 2013, durante governo petista, por fundação vinculada ao Ministério das Relações Exteriores