A equipe do presidente eleito, Jair Bolsonaro, discute formas de ajudar os estados a enfrentar rombos em seus sistemas previdenciários, agravados pelas aposentadorias especiais, que incluem categorias como professores, policiais e bombeiros militares.
Em Minas Gerais e no Rio Grande do Sul, esses profissionais respondem por 80% da despesa com inativos, segundo o Tesouro. O déficit é reflexo dos benefícios concedidos durante a carreira dos servidores.
Nas mãos do eleito Ao menos quatro mudanças são cogitadas. O presidente Michel Temer chegou a propor alteração nas aposentadorias de policiais militares e bombeiros, mas recuou um dia após o anúncio diante da reação negativa das categorias. Assessores de Bolsonaro dizem que não é possível ignorar o assunto, mas afirmam que o presidente eleito dará a palavra final.
Estratégia ampla A colunista Míriam Leitão conta que a futura equipe econômica ainda trabalha com a ideia de aprovar a proposta de Temer, que já tramita no Congresso. A estratégia inclui vários passos até uma reforma mais ampla, que crie o sistema de capitalização.
Agentes foram ao apartamento do senador na Vieira Souto, em Ipanema, e a endereço ligado à irmã dele, Andrea, em Copacabana, para cumprir mandados de busca e apreensão. Há outros alvos
No podcast “Por dentro da economia”, da CBN, a colunista discute a estimativa feita pela Firjan sobre a recuperação do estado após três anos de recessão
Em entrevista, diz que permanência do Brasil no instrumento de combate às mudanças climáticas depende de análise e afirma que governo Bolsonaro deve indicar sua posição sobre o tema na próxima semana