O ESSENCIAL: Casamento homoafetivo é ‘direito adquirido’, diz indicada para Direitos Humanos

E mais: disputa no PSL, acusação de Palocci, desabafo da mulher de Pezão e a estratégia de Tite
Caso não esteja visualizando corretamente esta mensagem, acesse aqui.
RIO, 6 DE DEZEMBRO DE 2018
O dia em resumo
A futura ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves. Foto: Sérgio Lima / AFP
Olá, boa noite.

O futuro governo de Jair Bolsonaro já tem 20 ministros confirmados: Damares Alves foi anunciada titular do Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos, pasta que será criada em janeiro. Segunda mulher no primeiro escalão, Damares é advogada, pastora evangélica e assessora do senador Magno Malta, que foi cotado para vice de Bolsonaro, mas declinou e acabou perdendo a reeleição.

Prioridades definidas
Em entrevista após anúncio, ela definiu seus objetivos: proteger “o direito à vida”, dar “atenção especial” à infância, trabalhar “pela paz” entre os movimentos conservador e LGBT e garantir que “nenhum homem ganhe mais do que uma mulher desenvolvendo a mesma função”. Disse também que não vai “lidar com o tema aborto”.

Opinião declarada
Depois, em entrevista exclusiva à repórter Natália Portinari, Damares revelou sua opinião sobre temas como identidade de gênero, violência contra a mulher e questão indígena. Disse que “homens e mulheres não são iguais” e que o casamento homoafetivo é um direito conquistado: “não se discute mais”. A futura ministra contou, ainda, ter sofrido violência sexual aos 6 anos e narrou sua trajetória de atuação em prol da proteção à infância.

A ‘mãe’ da Funai
Mãe adotiva de uma filha índigena, Damares Alves será a responsável pela Fundação Nacional do Índio (Funai), órgão que era alvo de um jogo de empurra na equipe de transição por ser visto como fonte de problemas para o futuro governo. Deputados da bancada evangélica aprovaram a confirmação de Damares, mas disseram que não patrocinaram a indicação.
Deputados e senadores do partido de Bolsonaro trocam acusações e protagonizam ‘barraco’ em mensagens durante a madrugada
Equipe que auxilia formação do governo Bolsonaro sugere, ainda, criação de secretaria dedicada ao licenciamento ambiental vinculada à Presidência
Podcast debate a confirmação de Damares Alves na pasta de Direitos Humanos
Ex-ministro diz ter ouvido confissão do ex-presidente, em 2014, sobre atuação em medida provisória que favoreceu montadoras de veículos; petista nega
O governador do Rio, Luiz Fernando Pezão, e a primeira-dama, Maria Lúcia Jardim, juntos, em junho de 2015. Foto: Guilherme Pinto
Maria Lúcia Horta Jardim, mulher do governador Luiz Fernando Pezão
Primeira-dama do estado do Rio diz que ainda está em “estado de choque” com a prisão do marido, que completa uma semana, e afirma que tem reunido documentos para apresentar à Justiça
Viu isso?
Policiais foram recebidos a tiros no Morro Chapéu Mangueira, segundo corporação; estrangeiro visitava comunidade
Ônibus invade agência bancária na Avenida Rio Branco Foto: Marcio Alves / Agência O Globo
Veículo atinge agência bancária na Avenida Rio Branco; testemunhas relatam estrondo no momento da colisão
Asilado desde 2012 em Londres, fundador do Wikileaks teme extradição para os EUA; Reino Unido garante que não o enviará para país onde sua vida corre perigo, diz presidente equatoriano
Técnico da seleção brasileira busca opções para a criação tática e comenta pressão por resultado no torneio em junho, no Brasil
Facebook
Twitter
Instagram
Google+
(21) 4002-5300 - Capitais e grandes cidades | 0800 021 8433 - Demais localidades
 
2ª a 6ª feira, das 6h30 às 19h
Sábados, domingos e feriados, das 7h às 12h
Ainda não é assinante do Globo? Ligue 4002-5300 ou acesse ›
Esse email foi enviado para sjcorpchen.mail005@blogger.com
Caso não queira mais receber esta newsletter diária acesse esse link.