EM QUARENTENA: Estudo estima a influência de Bolsonaro nos casos de Covid-19

E mais: infecções no Brasil, reabertura em Espanha e Itália, morte de Aldir Blanc
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4 de maio de 2020
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Olá, boa noite.

Confira as principais notícias sobre a pandemia de coronavírus.

Boa leitura!
O Brasil registrou 263 mortes e 4.075 novos casos de coronavírus nas últimas 24 horas, o que elevou o total de confirmações para 105.222 infecções e 7.288 mortes. Autoridades ainda investigam a relação de 1.360 mortes com o vírus. Segundo o Ministério da Saúde, mais de 45 mil pessoas estão recuperadas da Covid-19 no país.

Outro olhar: ao menos 10% dos casos de coronavírus no país podem ter relação com as atitudes e declarações do presidente Jair Bolsonaro. A estimativa é de pesquisadores da Universidade de Cambridge e da Fundação Getúlio Vargas de São Paulo. Eles avaliaram o comportamento de líderes durante a pandemia. A partir de dados de celular, afirmam que dois atos de Bolsonaro em março teriam levado cerca de 1 milhão de pessoas às ruas.

Outro estudo mostra que cidades que registram maior aprovação a Bolsonaro tiveram aumento na taxa de contágio 18,9% superior aos municípios em que o apoio ao governo não é tão alto. O levantamento, realizado por pesquisadores de universidades dos Estados Unidos e da Itália, mapeou dados de 255 municípios brasileiros.
A pandemia do novo coronavírus superou a marca de 3,5 milhões de infecções confirmadas no mesmo dia em que dois epicentros da pandemia na Europa deram os primeiros passos para a saída do confinamento.

O que está acontecendo: a contagem de casos globais mostra que a propagação do vírus continua em aceleração. Meio milhão de casos foram registrados somente na última semana. Até o momento, autoridades de 187 países confirmam 250 mil mortes ligadas à Covid-19.

Em destaque hoje: a Espanha, com mais de 25 mil casos fatais, iniciou a “fase zero” da reabertura. Alessandro Soler relata a retomada em Madrid. Na Itália, país que superou 29 mil óbitos, cidadãos puderam sair de casa, caminhar nos parques e comprar comida — mas tiveram de comer em pé —, conta Lucas Ferraz. A Grécia também permitiu a ida a livrarias, salão de beleza e até à praia.

Em foco: a Nova Zelândia não registrou nenhum caso de coronavírus nesta segunda-feira. É o primeiro dia sem notificações no país desde 16 de março. O governo declarou, na semana passada, ter contido o vírus.
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NO BRASIL
105.222
CONFIRMADOS
7.288
MORTOS
NO MUNDO
3.571.615
CONFIRMADOS
250.134
MORTOS
Nutricionista dá dicas sobre escolhas de alimentos, hábitos na cozinha, dietas e a relação entre comida e ansiedade
9 notícias importantes do dia
Pesquisa nacional: o IBGE iniciou o levantamento com 193 mil pessoas, que serão entrevistadas até julho, para obter informações sobre saúde e mercado de trabalho durante a pandemia.
Amostragem: São Paulo começou a coletar sangue de moradores sorteados para pesquisa sobre imunidade para a Covid-19.
Ações com foco: a OMS pediu que autoridades priorizem testagem em regiões pobres, onde há aglomerações.
Plano de ocupação: a prefeitura de São Paulo avisou que pode usar leitos privados na cidade mesmo sem acordo com rede particular.
Unidade ‘fantasma’: o Hospital de Bonsucesso, tornado exclusivo para Covid-19, ficou vazio e tem ocupado apenas 35 dos 240 leitos.
Mais restrições: o governo do Pará admitiu decretar medidas mais rígidas, “rumo ao lockdown”, que representa bloqueio total do comércio.
Vaquinha bilionária: a União Europeia iniciou campanha para arrecadar cerca de R$ 45,8 bilhões para pesquisas de vacinas.
Raio-x: cientistas alemães afirmaram que o número real de infecções no país é dez vezes maior do que os 163 mil casos confirmados.
Guerra retórica: os EUA podem chegar a 100 mil mortes por coronavírus, admitiu Trump, que voltou a responsabilizar a China pela pandemia. Os chineses ironizaram usando uma animação com Lego.
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Anthony Fauci, infectologista do governo dos EUA
Compositor de 500 canções, entre elas ‘O bêbado e a equilibrista’, morre em hospital do Rio, aos 73 anos. Amigos e fãs organizam homenagens
Meninos e meninas respondem a questões sobre a pandemia e contam como estão suas vidas na quarenta, sem escola e sem parquinho
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