O que está acontecendo: a reformulação do conselho é vista pelo governo como resposta a críticas sobre o desmatamento e vulnerabilidade da floresta. A exclusão dos estados, no entanto, foi criticada pelo presidente do consórcio Amazônia Legal, o governador do Amapá, Waldez Góes (PDT). No ano passado, o grupo de governador criticou a decisão de Bolsonaro de desidratar o Fundo Amazônia.
Em paralelo: a Câmara dos Deputados tem projetos relacionados à área ambiental para levar à votação na próxima semana. O presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), tenta se descolar da imagem de Bolsonaro e vai mostrar pautas em visita ao Parlamento Europeu. Veja as propostas.
O governo cogitou não enviar ao Congresso uma proposta de reforma administrativa, mas voltou atrás após pressão do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ). Apesar de ter texto pronto, o Palácio do Planalto avaliava fazer sugestões a serem incorporadas a uma proposta que já tramita no Legislativo. A alternativa foi considerada após o desgaste provocado pela comparação entre servidores públicos e parasitas feita pelo ministro Paulo Guedes (Economia).
Bastidores: no Congresso, a avaliação é de que a reforma administrativa precisa ter a “digital” do governo para que os parlamentares não arquem com o ônus político das mudanças nas regras de servidores.
Em paralelo: o Ministério da Economia elencou 12 projetos considerados prioritários para aprovação no Congresso. A lista inclui todas as propostas do chamado Pacto Federativo, que altera a lógica do gasto público e amplia repasses federais para estados e municípios, além de textos para destravar investimentos privados.
Coordenador-geral do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais explica como a natureza e a ação do homem se unem para alimentar os desastres provocados pela chuva
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