O ESSENCIAL: Bolsonaro exclui governadores de Conselho da Amazônia Legal

E mais: reforma administrativa, trocas na Esplanada, delação de Cabral, Fla-Flu
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RIO, 12 de fevereiro de 2020
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O presidente Jair Bolsonaro excluiu governadores de nove estados da composição do Conselho Nacional da Amazônia Legal, que será responsável por coordenar ações federais e propor políticas para preservar a floresta. O conselho será capitaneado pelo vice-presidência Hamilton Mourão e será formado por titulares de 14 ministérios.

O que está acontecendo: a reformulação do conselho é vista pelo governo como resposta a críticas sobre o desmatamento e vulnerabilidade da floresta. A exclusão dos estados, no entanto, foi criticada pelo presidente do consórcio Amazônia Legal, o governador do Amapá, Waldez Góes (PDT). No ano passado, o grupo de governador criticou a decisão de Bolsonaro de desidratar o Fundo Amazônia.

Em paralelo: a Câmara dos Deputados tem projetos relacionados à área ambiental para levar à votação na próxima semana. O presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), tenta se descolar da imagem de Bolsonaro e vai mostrar pautas em visita ao Parlamento Europeu. Veja as propostas.
 
O governo cogitou não enviar ao Congresso uma proposta de reforma administrativa, mas voltou atrás após pressão do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ). Apesar de ter texto pronto, o Palácio do Planalto avaliava fazer sugestões a serem incorporadas a uma proposta que já tramita no Legislativo. A alternativa foi considerada após o desgaste provocado pela comparação entre servidores públicos e parasitas feita pelo ministro Paulo Guedes (Economia).

Bastidores: no Congresso, a avaliação é de que a reforma administrativa precisa ter a “digital” do governo para que os parlamentares não arquem com o ônus político das mudanças nas regras de servidores.

Em paralelo: o Ministério da Economia elencou 12 projetos considerados prioritários para aprovação no Congresso. A lista inclui todas as propostas do chamado Pacto Federativo, que altera a lógica do gasto público e amplia repasses federais para estados e municípios, além de textos para destravar investimentos privados.
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Troca na Esplanada: Bolsonaro cogita demitir Osmar Terra e nomear Onyx Lorenzoni para o Ministério da Cidadania.
Sabatinado: no Senado, ministro Abraham Weintraub minimizou erros na correção do Enem e acusou militantes de amplificar falhas.
Além da fronteira: Ernesto Araújo recebe hoje o chanceler argentino Felipe Solá, em tentativa da Casa Rosada de aproximação com o Planalto.
Malfeitos compilados: contestado pelo MPF, o acordo de delação de Sérgio Cabral com a Polícia Federal deve chegar a 80 anexos.
Caso Marielle: após morte do Capitão Adriano, cúpula da PGR pressiona por federalização da investigação do assassinato da vereadora.
Triplo homicídio: a polícia vai indiciar a filha Anaflávia e mais quatro pessoas por morte de família em São Bernardo do Campo.
Comando da Cedae: conselheiros aprovaram a nomeação de Renato Espírito Santo, que moveu ação de R$ 5,9 milhões contra a empresa.
Cariocas: Fluminense e Flamengo decidem vaga na final da Taça Guanabara, às 20h30m. Pela Copa do Brasil, o Vasco estreia contra o Altos-PI, às 21h30m.
Eleições nos EUA: em ascensão em pesquisas, Michael Bloomberg virou alvo de Trump, que compartilhou áudio com declaração polêmica de 2015.
Mudanças climáticas: as emissões de gás carbônico do setor energético permaneceram estáveis em 2019.
Coordenador-geral do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais explica como a natureza e a ação do homem se unem para alimentar os desastres provocados pela chuva
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