O ESSENCIAL: Guedes minimiza alta do dólar: ‘Doméstica estava indo para a Disney’

E mais: coronavírus, INSS, ICMBio, mercado de gás, chanceler argentino, Fla-Flu
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RIO, 13 de fevereiro de 2020
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O ministro Paulo Guedes (Economia) minimizou as seguidas altas do dólar — a moeda atingiu ontem novo patamar recorde, de R$ 4,35 — dizendo que um valor mais alto da divisa americana é “bom para todo mundo”. Com a cotação baixa, afirmou o ministro, “todo mundo” estava indo para a Disney, inclusive “empregada doméstica”, e sugeriu que os brasileiros viajem pelo Brasil. Assista ao vídeo.

Por que isso importa: em novembro do ano passado, Guedes disse que não estava preocupado com a cotação elevada do dólar. O mercado interpretou que o governo não ia intervir no câmbio, e no dia seguinte a moeda americana superou patamar histórico — na ocasião, de R$ 4,239.

Contexto: a declaração sobre empregadas domésticas ocorre uma semana após o ministro provocar polêmica ao comparar servidores públicos a parasitas. Após a repercussão, ele pediu desculpas e disse que sua declaração foi tirada de contexto.
 
A China registrou 242 mortes decorrentes do coronavírus, dia mais letal da doença desde o início da epidemia. O número de vítimas fatais chegou a 1.355, e o de infectados ultrapassou 59 mil.

No Brasil: subiu para 11 o número de pacientes monitorados pelo Ministério da Saúde. Outros 33 casos já foram descartados.

Panorama no mundo: o Reino Unido confirmou o primeiro caso do vírus em Londres. Nos Estados Unidos, diretora de centro para prevenção de doenças disse que os kits de exames distribuídos pelo governo não funcionam corretamente.
Mobilização da base democrata é a chave para enfrentar Trump. A dúvida é se eleitores que apoiam candidatos com posições distintas votarão num vencedor de corrente distinta
Viu isso?
Banho-maria: desconforto de Bolsonaro com o texto preparado pela equipe da Economia travou o avanço da reforma administrativa.
Previdência: três meses após reforma, o INSS não atualizou o sistema de cálculo de benefícios com as novas regras.
Ambiente: o governo retirou representantes de estados e sociedade civil da Comissão Nacional de Biodiversidade e reduziu cargos no ICMBio.
Energia: o Rio criou a figura do consumidor livre e tornou-se o primeiro estado do país a abrir o mercado de distribuição de gás natural.
Capitão Adriano: Flávio Bolsonaro pediu que autoridades evitem a cremação do corpo de Adriano da Nóbrega, que teria sido “brutalmente assassinado na Bahia”.
Chuvas no Rio: a Guarda Municipal divulgou plano de bloquear vias em 60 pontos se cidade entrar em estágio de atenção.
Emoção até o fim: o Flamengo venceu o Fluminense, por 3 a 2, e chegou à final da Taça Guanabara. Pela Copa do Brasil, o Vasco avançou de fase ao empatar com o Altos-PI, em 1 a 1.
Felipe Solá, chanceler argentino
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Galeria da Gávea exibe 70 imagens do fotógrafo Vincent Rosenblatt de bailes funks e carnaval em comunidades e subúrbios do Rio
‘Dilili em Paris’, que estreia hoje, reconstitui visual inovador e espírito criativo da cidade na época de Picasso, Proust e Santos Dumont, que aparecem no filme
Roteiro por Natal e cidades dos arredores combina exuberância da natureza e riquezas culturais e históricas remanescentes do período colonial
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