O Ministério da Educação estuda um novo formato para o Exame Nacional do Ensino Médio, com aplicação de provas nos três anos do ensino médio regular. A ideia do MEC é aplicar o “Enem seriado” em 2021 para estudantes do 1º ano e ampliar de forma gradual em 2022 e 2023. A alteração é debatida em meio aos problemas da mais recente edição do exame e de falhas no Sistema de Seleção Unificada (Sisu).
O que sabemos: o “Enem seriado” seria destinado aos alunos que estão matriculados em escolas públicas e privadas. O governo manteria o exame nos moldes atuais — o “Enem geral” — para quem já concluiu o ensino médio ou perdeu uma das provas na modalidade seriada. A área técnica do MEC ainda analisará a viabilidade da medida.
O Banco Central reduziu a taxa básica de juros para 4,25%, o menor patamar desde 1999, quando começou o regime de metas para a inflação. O atual ciclo de redução dos juros começou em julho do ano passado. Segundo previsões de economistas, compiladas no boletim Focus, do BC, não deve haver mais cortes na Taxa Selic este ano.
Contexto: o país vive momento de baixa inflação, com previsão de que o índice fique em 3,40% em 2020. Os aumentos da cotação do dólar e do preço da carne no fim do ano não reverteram esse prognóstico. Além disso, o surto do coronavírus “está se configurando como um choque deflacionário potencial”, afirma economista do Goldman Sachs.
O que está acontecendo: Bolsonaro culpa os governadores pelos altos preços nas bombas. No domingo, o presidente prometeu apresentar projeto para fixar o valor do ICMS de combustíveis, recolhido pelos estados. Na segunda-feira, 23 governadores enviaram carta ao presidente. Zerar os impostos federais custaria R$ 27,4 bilhões à União.
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