A presença do juiz federal Marcelo Bretas, que conduz os processos da Lava-Jato no Rio, em eventos com o presidente Jair Bolsonaro é tema de um pedido de investigação feito pelo corregedor nacional de Justiça, Humberto Martins, ao Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2). Martins pede apuração de possíveis “atos de caráter político-partidário” e de “superexposição e promoção” do magistrado.
Entenda: a determinação é fruto de uma reclamação apresentada pela Ordem dos Advogados do Brasil. Bretas esteve com Bolsonaro na inauguração de uma obra na Ponte Rio-Niterói e em um evento evangélico.
Em paralelo: o Ministério Público Federal também fez dois pedidos, ao Ministério Público do Rio e ao TRF-2, de investigação sobre ato de Bretas.
O governo do Rio vai indenizar consumidores por conta da água fornecida pela Cedae com geosmina. A redução do valor cobrado nas próximas faturas está em estudo. O governador Wilson Witzel apresentará proposta ao Ministério Público e à Defensoria Pública, como alternativa à judicialização do tema.
Em paralelo: a Cedae foi multada em R$ 5,6 milhões por problemas nos hidrantes próximos ao Museu Nacional durante combate ao incêndio que destruiu a instituição, em 2018.
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