Treze ex-assessores de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) repassaram R$ 2 milhões ao ex-policial militar Fabrício Queiroz por meio de 483 depósitos, afirmou o Ministério Público ao pedir à Justiça para fazer buscas e apreensões em endereços ligados ao grupo. Outros dez ex-funcionários, ligados a Ana Cristina Siqueira Valle, ex-mulher do presidente Jair Bolsonaro, são acusados de sacar os salários quase de forma integral para repassar ao esquema.
Entenda: no pedido, o MP resume as investigações sobre a prática de “rachadinha” no gabinete de Flávio entre 2007 e 2018. Investigadores afirmam que assessores eram orientados a devolver parte dos vencimentos, Queiroz recolhia a remuneração, e o dinheiro era lavado em loja de chocolates e negócios imobiliários do parlamentar.
Resumo: o processo diz respeito à pressão exercida por Trump sobre o governo da Ucrânia para que investigasse seu adversário Joe Biden, do Partido Democrata. As acusações foram aprovadas pela maioria democrata na Câmara; os deputados republicanos votaram em bloco para salvar Trump. O processo foi marcado por evidente polarização, que deve se repetir no Senado.
Reação: Trump comemorou os votos dos republicanos e disse que os democratas estão “consumidos pelo ódio” e querem “anular sua vitória nas urnas”.
O que acontece agora: as acusações aprovadas na Câmara serão entregues formalmente ao Senado, e deputados serão escolhidos para atuar como promotores de acusação. No Senado, o plenário age como um júri, em sessões presididas pelo chefe da Suprema Corte.
Entenda: para Guedes, a tributação poderia compensar uma possível desoneração nas contribuições que empregadores recolhem sobre salários de seus funcionários, o que incentivaria a criação de empregos.
O que se sabe: a equipe econômica avalia a tributação de serviços digitais, como aplicativos de transporte e streaming de mídia.
A crise nas finanças do Rio começa a afetar as principais obras em andamento na cidade. O consórcio responsável pelo BRT Transbrasil vai dar férias coletivas de ao menos 30 dias para 1.300 operários — o débito do município com as empresas chega a R$ 138 milhões. Na Avenida Niemeyer, interditada por decisão da Justiça até que a prefeitura conclua obras emergenciais, a dívida estaria em R$ 34 milhões.
Rio vive situação dramática por erros de Crivella. O prefeito deu aumento a servidores quando já atrasava pagamentos, não fez reservas e recusou ajuda do Banco Mundial porque teria que fazer ajustes
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Atração presidencial: o Aliança pelo Brasil iniciou campanha para desfiliar de outros partidos simpatizantes do bolsonarismo.
Salário mínimo: o governo decidiu definir o aumento do piso salarial anualmente, sem política de longo prazo.