O Ministério Público do Rio identificou transferências que somam R$ 203 mil de familiares do miliciano Adriano Magalhães da Nóbrega para Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj). O valor corresponde a cerca de 20% dos salários recebidos pela mãe e pela esposa de Nóbrega no gabinete do parlamentar.
A informação sobre os repasses consta do pedido de busca e apreensão contra Flávio e seus antigos funcionários. Segundo o MP, Queiroz coordenou esquema de devolução de parte de salários, prática chamada de “rachadinha”, e “não agiu sem o conhecimento de seus superiores hierárquicos”.
O que foi dito: em vídeo divulgado nas redes sociais, Flávio negou lavagem de dinheiro, disse que o PM gastou R$ 21,1 mil em chocolates e declarou que o juiz que autorizou a operação “virou motivo de chacota”.
A prefeitura do Rio revogou o bloqueio aos pagamentos do município e prometeu repassar os duodécimos — valores devido a outros Poderes e órgãos previstos na Constituição — à Câmara de Vereadores e ao Tribunal de Contas do Município ainda nesta semana. O pagamento da segunda parcela do 13º salário de servidores, no entanto, segue sem definição.
Aconteceu hoje: o secretário de Fazenda César Barbiero participou de reunião com vereadores. Ele repetiu que não há crise nas contas da prefeitura.
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