O ESSENCIAL: Lava-Jato e órgãos do MPF perderão assessores na gestão de Aras

E mais: posse na Argeninta, guerra do Afeganistão, Globo de Ouro
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RIO, 9 de DEZEMBRO de 2019
O DIA EM RESUMO
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A Procuradoria-Geral da República planeja cortar cerca de 50 cargos de assessores que atuam em órgãos de investigação, incluindo o grupo de trabalho da Lava-Jato. Ao mesmo tempo, deverão ser criadas 74 vagas para auxiliar subprocuradores-gerais. A medida, concebida pelo secretário-geral da gestão de Augusto Aras, gerou descontentamento na PGR. Aras argumenta que a reformulação vai otimizar o funcionamento da instituição.

O que se sabe: setores de perícia, que analisam relatórios de inteligência, e de cooperação internacional, responsável pela repatriação de recursos do exterior, perderão assessores. Também está prevista a redução de salários.

Balanço: em cinco anos, as forças-tarefas da Lava-Jato no Rio e em Curitiba recuperaram R$ 5,05 bilhões.
 
O governo dos Estados Unidos ocultou, por 18 anos, informações sobre o fracasso na Guerra do Afeganistão. Documentos confidenciais publicados pelo jornal 
"The Washington Post" após disputa judicial mostram que integrantes da alta cúpula do governo deram declarações que sabiam ser falsas e esconderam provas de que o conflito não podia ser vencido.

O que se sabe: o material foi produzido por uma agência federal criada em 2008 para eliminar a corrupção na missão americana. Nos documentos, funcionários públicos reconhecem que a estratégia era falha e indicaram que estatísticas podem ter sido distorcidas para enganar os americanos.

Memória: os EUA invadiram o Afeganistão em outubro de 2001, logo após os ataques do 11 de Setembro. Na época, o Talibã abrigava Osama bin Laden no país. Hoje, o governo de Donald Trump negocia com o Talibã o fim do conflito.
Viu isso?
Idas e vindas: Bolsonaro voltou atrás e decidiu enviar o vice Hamilton Mourão à posse do novo presidente da Argentina.
Ataque aos guajajaras: após morte de três índios, Sergio Moro autorizou envio da Força Nacional à terra indígena no Maranhão.
Recuperação: exames constataram redução significativa no tumor no aparelho digestivo do prefeito de São Paulo, Bruno Covas.
Apuração interna: a Petrobras está enviando carta com pedidos de desculpa a dois mil funcionários que foram investigados.
Baixa representatividade: o Brasil tem menos mulheres no Congresso do que o Níger, país que tem o pior IDH do mundo.
Doping: a Rússia foi banida de competições internacionais por quatro anos e está fora da Olimpíada de Tóquio e da Copa do Mundo do Qatar.
Pânico no paraíso: a erupção de vulcão em ilha na Nova Zelândia deixou cinco mortos e 25 desaparecidos. Turistas filmaram nuvens tóxicas.
Rodrigo Maia, presidente da Câmara dos Deputados
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