O Ministério Público do Rio cumpre na manhã desta quarta-feira diversos mandados de busca e apreensão em endereços de ex-assessores do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) na capital e em Resende, no Sul do Estado do Rio. São alvo das medidas cautelares os endereços de Fabrício Queiroz, ex-chefe da segurança de Flávio, seus familiares e ainda parentes de Ana Cristina Siqueira Valle, ex-mulher do presidente Jair Bolsonaro.
Crimes investigados: Os investigadores apuram se ocorreu a prática de lavagem de dinheiro e peculato (desvio de dinheiro público) no gabinete de Flávio Bolsonaro durante o período em que ele era deputado estadual na Assembleia Legislativa do Rio, entre 2003 e 2018.
Depois da Saúde, a crise nas finanças da prefeitura do Rio pode atingir a coleta de lixo. A empresa que administra o aterro sanitário de Seropédica cobra R$ 35 milhões do município e anunciou redução, a partir de sábado, da frota que transporta resíduos. Representantes de empreiteiras e empresas que atuam em vigilância, limpeza e conservação também relatam dívidas da gestão de Marcelo Crivella.
Em detalhes: o governo não poderá gastar mais que R$ 1,454 trilhão e precisará de aval do Congresso para pagar R$ 343,6 bilhões em despesas, incluindo benefícios previdenciários. O texto estabelece ainda que o déficit nas contas públicas poderá chegar, ao fim de 2020, a R$ 124,1 bilhões.
O que está acontecendo: o partido começará a recolher assinaturas nesta semana e, para disputar as eleições municipais do próximo ano, tem até 4 de abril para ter seu registro homologado.
Na quarta entrevista da série “Década de rupturas”, economista revela momentos tensos da gestão Temer, avalia que atual política do governo levará o Brasil a um “bom porto” e não vê “década perdida”