O general do Exército Fernando Azevedo e Silva será o futuro ministro da Defesa. Anunciado pelo Twitter, o militar era a segunda opção do presidente eleito, Jair Bolsonaro. Ele trabalha no Supremo Tribunal Federal como assessor do presidente da Corte, Dias Toffoli. O ministro, aliás, elogiou a indicação. Mas, do STF, também partiram críticas : o ministro Marco Aurélio Mello disse que a tradição se quebra sem um nome civil na pasta.
Um nome para o Itamaraty Um dos próximos nomes a ser conhecido é o do futuro chanceler. O presidente eleito declarou que a escolha está próxima: será um funcionário de carreira do Itamaraty. Questionado se seria homem ou mulher, Bolsonaro ironizou: “pode ser gay também”. Um dos cotados, o embaixador Luís Fernando Serra se reuniu com Flávio e Carlos Bolsonaro, filhos do futuro presidente.
Redesenho da Esplanada Bolsonaro indicou, ainda, que o ensino superior continuará sendo atribuição do Ministério da Educação, recuando do plano de transferir a área para a pasta de Ciência e Tecnologia, que será comandada pelo ex-astronauta Marcos Pontes. Sobre o Trabalho, disse que haverá uma fusão , em vez da extinção da pasta. E afirmou que dedicará um ministério para a indústria, pleito defendido por entidades do setor.