O segundo mandato de Sergio Cabral no governo do Rio foi o ponto de partida para a existência de um esquema de propina na Assembleia Legislativa do estado, segundo revelam investigações do Ministério Público Federal e da Polícia Federal que culminaram com a prisão, nesta quarta-feira, de sete deputados, um vereador, o presidente do Detran e o secretário de Governo de Luiz Fernando Pezão, Affonso Monnerat. Veja quem são os parlamentares alvo da operação.
Ao todo, a operação realizada nesta quarta-feira — batizada de “Furnas da Onça” — cumpriu 22 mandados de prisão e 47 de busca e apreensão, inclusive na Alerj e no Palácio Guanabara.
Futuro da Alerj Cinco parlamentares presos foram reeleitos em outubro para um novo mandato. Eleito pelo DEM, André Corrêa (na foto acima) estava cotado para assumir a presidência da Alerj e tinha o apoio do PSL, partido do presidente eleito Jair Bolsonaro. Ele diz que mantém a candidatura.
Declaração em coletiva de imprensa na qual explica que foram mapeados cerca de R$ 54,5 milhões em propina de Sérgio Cabral a deputados estaduais do Rio presos na Operação “Furnas da Onça”
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