O ESSENCIAL: Educação terá conservador colombiano como ministro

E mais: partilha do pré-sal, adeus dos cubanos, caso Marielle, militares no Rio e Black Friday nos bares
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RIO, 23 DE NOVEMBRO DE 2018
O essencial da manhã
Olá, bom dia.

O presidente eleito escolheu o colombiano naturalizado Ricardo Vélez Rodríguez para assumir o Ministério da Educação no futuro governo. A decisão, anunciada no Twitter, foi tomada após as reações negativas aos nomes do educador Mozart Neves Ramos, vetado pela bancada evangélica, e do procurador Guilherme Schelb, que não tem ligação com a área.

De perfil conservador, Rodríguez defende o projeto Escola sem Partido como “providência fundamental”. Ele foi apresentado por Bolsonaro como professor emérito da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército. Em seu blog, porém, o futuro ministro diz que militou em “organizações consideradas terroristas pelo regime militar”.

Sua indicação partiu do filósofo Olavo de Carvalho, que já havia emplacado Ernesto Araújo como futuro chanceler. O colunista Bernardo Mello Franco analisa a influência do guru da ultradireita política sobre o presidente eleito.

A bancada evangélica se sentiu “contemplada” com a escolha. Mas educadores consultados pelo GLOBO ponderaram que o futuro ministro não tem histórico de gestão no setor de educação. Ele terá pouco tempo, até assumir, para montar um plano de ações para o ministério.
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