O ESSENCIAL: Bolsonaro e Haddad rechaçam possibilidade de nova Constituinte

E mais: voto 'Bolsowitzel', cláusula de barreira, morte na Venezuela e o 'gene' da impotência sexual
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RIO, 9 DE OUTUBRO DE 2018

O essencial da manhã


Os candidatos Jair Bolsonaro e Fernando Haddad durante entrevistas ao 'Jornal Nacional', da TV Globo. Foto: Reprodução / TV Globo

Disputa pelo 2º turno começa com promessas de respeito à Constituição


Olá, bom dia. 

Fonte de polêmicas na reta final do primeiro turno, a eventual revisão da Constituição Federal de 1988 foi descartada pelos candidatos Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT) no primeiro dia de campanha para o segundo turno da eleição presidencial. Em entrevista ao “Jornal Nacional”, da TV Globo, ambos rechaçaram a possibilidade de convocação de uma Assembleia Nacional Constituinte.

Na campanha de Bolsonaro, a hipótese havia sido cogitada pelo vice, Hamilton Mourão. O general defendeu uma Constituição feita por "notáveis", em vez de eleitos, e sugeriu a possibilidade de um "autogolpe". Foi desautorizado na TV.

No caso petista, a convocação de Constituinte foi descrita no plano de governo apresentado ao Tribunal Superior Eleitoral. Haddad afirmou ter revisto seu posicionamento e declarou, ainda, não compactuar com a opinião do ex-ministro José Dirceu, que falou sobre “tomar o poder”.

Para a colunista Míriam Leitão, as declarações produzem alívio: o debate se mantém no âmbito democrático. A partir de agora, nos próximos vinte dias, os candidatos vão percorrer diferentes caminhos para conseguir mais votos.

Cláusula de barreira ameaça 14 dos 35 partidos

Além disso, a Câmara terá 243 deputados novatos, a maior renovação em 20 anos; no Senado, serão 46 das 54 cadeiras

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