O ESSENCIAL: Datafolha: diferença entre Bolsonaro e Haddad cai seis pontos

E mais: pesquisas no Rio e em SP, volta de Ciro, leilões de aeroportos, bomba para De Niro e Festival do Rio
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RIO, 25 DE OUTUBRO DE 2018
O dia em resumo
Jair Bolsonaro e Fernando Haddad, os candidatos que disputam a Presidência da República. Fotos de Ricardo Moraes/Reuters e Daniel Ramalho/AFP
Olá, boa noite.

A três dias do segundo turno da eleição presidencial, a vantagem de Jair Bolsonaro (PSL) sobre Fernando Haddad (PT) diminuiu seis pontos percentuais, segundo nova pesquisa Datafolha. O militar, que tinha 59% das intenções de votos válidos há uma semana, agora tem 56%. Já o petista subiu de 41% para 44%. O cálculo exclui votos brancos e nulos e os eleitores indecisos. Confira os demais resultados do levantamento.

Senhora Bolsonaro na TV
Mais cedo, antes da divulgação da pesquisa, o candidato do PSL apresentou sua mulher, Michelle Bolsonaro, durante o programa do penúltimo dia da campanha eleitoral na TV, e recuou sobre mais uma proposta: a fusão dos ministérios de Fazenda e Indústria e Comércio, que seria comandado pelo economista Paulo Guedes.

Pela manhã, Bolsonaro sofreu derrota no Tribunal Superior Eleitoral. A corte determinou que Google e Facebook removam vídeo no qual o militar da reserva fala sobre suposta fraude nas eleições. O pedido foi feito pelo PT.

Acenos ao trio ‘Alcirina’
Já Haddad usou depoimentos de eleitores de Geraldo Alckmin (PSDB), Marina Silva (Rede) e Ciro Gomes (PDT) no horário eleitoral. Por falar em Ciro, o candidato derrotado no primeiro turno voltou ao Brasil, mas não deve encontrar o petista — seus aliados organizam ato para lançar, de uma vez, sua candidatura à Presidência para 2022.
Pesquisa Datafolha para governo do Rio indica que ex-juiz tem 56% das intenções de votos válidos, e ex-prefeito do Rio soma 44%
João Doria (PSDB) tem 52% dos votos válidos, e Márcio França (PSB), 48%
Laura Chinchilla, observadora da Organização dos Estados Americanos (OEA)
Responsável por acompanhar a eleição brasileira alerta, após encontro com Haddad, para a proliferação sem precedentes de fake news na campanha presidencial
Aplicativo WhatsApp tem 1,5 bilhão de usuários no mundo. Foto: Dado Ruvic / Reuters
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