A circulação maciça de informações falsas fez o WhatsApp banir “centenas de milhares de contas” durante o período eleitoral. A rede social, que pertence ao Facebook, informou que os atingidos mantinham “comportamento anormal para espalhar spam ou desinformação”. Algumas contas pertenciam a empresas que promovem disparos em massa de mensagens — o PT diz que elas atuavam para a campanha de Jair Bolsonaro (PSC) e pediu investigação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O PSC nega.
O filho de Bolsonaro e senador eleito pelo Rio, Flavio Bolsonaro (PSC), foi atingido pela punição. Ele reclamou de perseguição na internet e já teve o perfil reativado. O WhatsApp explicou por que ele foi banido.
A profusão de notícias falsas nas redes sociais também levou o TSE a discutir soluções nesta sexta-feira. Os ministros analisam como combater as fakes news e, ao mesmo tempo, garantir o direito à informação e à privacidade dos usuários. E também refletem sobre como enquadrar o WhatsApp.