O futuro governo de Jair Bolsonaro (PSL) terá apenas um ministério para a área econômica: o de Economia. A pasta englobará Fazenda, Planejamento e Indústria e Comércio Exterior e ficará sob o comando do economista Paulo Guedes. A decisão representa um recuo em relação ao prometido por Bolsonaro na reta final da campanha. Outra fusão que havia sido descartada durante o segundo turno ocorrerá com a Agricultura e o Meio Ambiente. A bancada ruralista do Congresso quer visitar o eleito para indicar um nome para a pasta.
A união dos ministérios da área econômica desagrada representantes da indústria. E o fim da estrutura dedicada ao meio ambiente é criticado por ambientalistas.
A reforma de Guedes Nesta terça, Paulo Guedes disse que a reforma da Previdência será a principal medida para equilibrar as contas públicas. Deseja reequilibrar o sistema atual e criar um novo regime, de capitalização, para quem entrar no mercado de trabalho. Ele não deixou claro se apoiará o texto que tramita hoje na Câmara. Guedes rebateu o futuro chefe da Casa Civil , que havia defendido usar uma meta de taxa de câmbio. E comentou a ideia de vender reservas cambiais em caso de desvalorização da moeda.
Comentário divulgado em nota sobre a intenção de Jair Bolsonaro convidá-lo para assumir o Ministério da Justiça ou uma vaga no Supremo Tribunal Federal. O magistrado teria que pedir exoneração
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