RIO, 22 DE JULHO DE 2018 O essencial da manhã |
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| Com críticas de Janaína Paschoal, cotada para vice, Bolsonaro se lança candidato pelo PSL Olá, bom dia. O PSL, ainda sem um candidato a vice, formalizou a escolha do deputado federal Jair Bolsonaro como o nome do partido na corrida presidencial. Em entrevista publicada no site do GLOBO, Bolsonaro admitiu não entender de economia, afirmou que vê menos problemas em crianças fazerem sinais em defesa do uso de armas do que conviverem com homossexuais, e afirmou que desconhece o que quer o movimento feminista. Apesar de formalmente sem alianças, o presidenciável teve ao seu lado na convenção integrantes de partidos do centrão, como o PR e o DEM. Aliados, aos gritos, provocaram o bloco. Na semana passada, o centrão anunciou apoio à candidatura de Geraldo Alckmin (PSDB). Durante a convenção, a advogada Janaína Paschoal, cotada para vice, causou algum constrangimento ao criticar os bolsonaristas. Ela "alertou" para o risco de o PSL virar um "PT ao contrário". Em seu discurso, Bolsonaro rejeitou rótulo de "salvador", mas afirmou que tem uma "missão" como candidato ao Planalto. Em entrevista ao GLOBO depois da convenção, Janaína Paschoal disse que "quis ser contundente" no discurso e que rejeita ser vice decorativa. O colunista Bernardo Mello Franco avalia a convenção de Bolsonaro: idolatria e pregações anticomunistas. Lava-Jato mira doações fantasmas ao PDT Além de ter perdido o esperado apoio do centrão, o PDT, partido do presidenciável Ciro Gomes, enfrenta outro revés: a Procuradoria da República vai investigar doações de empresas fantasmas ao PDT. O valor de R$ 500 mil foi recebido por Carlos Lupi, presidente do partido, e pelo tesoureiro, Marcelo Panella, em maio de 2010. Nas agências reguladoras, o velho aparelhamento Enquanto se debatem alianças de partidos no cenário pré-eleitoral, reportagem do GLOBO mostrou que as agências reguladoras se tornaram áreas de comando dos partidos. Em oito delas, 35 dos 40 cargos executivos foram preenchidos por apadrinhados políticos. Recuperação ainda muito distante Levantamento inédito da Fundação Getúlio Vargas calcula que o Brasil ainda vai levar dois anos e meio, até o fim de 2020, para se recuperar da recessão vivida de 2014 a 2016. Será a recuperação mais lenta desde os anos 1980. Prefeitura do Rio corta em áreas essenciais Na comparação com 2016, dos 68 programas do município do Rio, houve cortes nas despesas em 55. A tesoura atingiu áreas essenciais como Saúde, manutenção de escolas e conservação de ruas. |
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