O que aconteceu: a declaração fez parte de discurso, de quatro minutos, durante cerimônia do 211° aniversário do Corpo de Fuzileiros Navais, no Rio. No pronunciamento, o presidente cumprimentou quem “respeita a família” e quer “aproximação com países que têm ideologia semelhante à nossa”.
O governo brasileiro prepara medidas para forçar a queda de Nicolás Maduro na Venezuela. A ideia é adotar punições mesmo sem o aval da Organização das Nações Unidas (ONU).
A principal medida é tornar automática a aplicação de sanções, incluindo bloqueio de bens, a pessoas e empresas que mantêm relações com o regime. Veja outras.
O que está acontecendo: o governo de Jair Bolsonaro articula a formação de um novo bloco na América do Sul, a ser criado no próximo dia 22. Chile e Colômbia capitaneiam o movimento que, na prática, enterra a Unasul, criada no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O líder da oposição venezuelana Juan Guaidó foi convidado.
Agressor do presidente: Adélio Bispo de Oliveira, o autor da facada em Bolsonaro, sofre de uma doença mental, segundo laudo feito a pedido da Justiça. Por isso, diz o documento, ele não pode ser punido pelo crime.
Bolsonaro no Twitter: depois do vídeo obsceno, o presidente voltou à rede social para comemorar uma obra na BR-101 inaugurada no Espírito Santo.... sem participação do seu governo. O trecho foi concedido à iniciativa privada por Dilma Rousseff e construído por Michel Temer.
Era performance: o protagonista do vídeo compartilhado por Bolsonaro é um performer formado na Argentina, que fala de si no gênero feminino e milita na discussão sobre sexualidade. Conheça Paulx Castello.
Crise no Canadá: o governo canadense está pressionado por interferir em uma investigação de corrupção envolvendo uma construtora. O primeiro-ministro Justin Trudeau admitiu erros, mas negou ilegalidades.
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