O governo brasileiro também se manifestou. O ministro da Justiça, Sergio Moro, disse que quer usar tecnologia no combate à violência contra a mulher. A ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, provocou nova polêmica ao dizer que meninas são iguais aos meninos, mas também diferentes. Entenda.
Em cerimônia pelo Dia Internacional da Mulher, o presidente Jair Bolsonaro minimizou a baixa presença feminina na Esplanada dos Ministérios. Mais cedo, ele evitou falar sobre outro ministro: Marcelo Álvaro Antônio, titular do Turismo, envolvido em suposto caso de candidaturas “laranjas” do PSL em Minas Gerais.
Nas redes sociais: o presidente criticou o Banco do Brasil por oferecer a servidores curso interno sobre diversidade e combate ao assédio moral e sexual.
Ordem de retirada: Olavo de Carvalho, apontado como guru do bolsonarismo, orientou os próprios alunos a deixarem cargos que ocupam no governo de Bolsonaro. Disse que não fez isso antes para não ser cruel.
Acordo fechado: a SuperVia, operadora dos trens urbanos do estado do Rio, será vendida para a japonesa Mitsui. O negócio, que gira em torno de R$ 800 milhões, foi aprovado pelo Cade e deve ser concluído em abril.
Impostos e incentivos: o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), anunciou concessão a montadoras de desconto de até 25% no ICMS. A medida pode resultar em guerra fiscal entre os estados.
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