O ESSENCIAL: Mulheres marcham por igualdade, e jornalistas do GLOBO contam casos de assédio

E mais: presença feminina no governo, 'laranjas' do PSL, Olavo de Carvalho e o pós-carnaval
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RIO, 8 de MARÇO de 2019
O DIA EM RESUMO
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Manifestações ao redor do mundo pediram respeito e igualdade de gênero no Dia Internacional das Mulheres. Capitais e cidades importantes registraram atos, ativistas protestaram, e personalidades entraram no debate. Em São Paulo, centenas de mulheres marcharam pela Avenida Paulista e homenagearam a vereadora do Rio assassinada Marielle Franco. Veja imagens.

O governo brasileiro também se manifestou. O ministro da Justiça, Sergio Moro, disse que quer usar tecnologia no combate à violência contra a mulher. A ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, provocou nova polêmica ao dizer que meninas são iguais aos meninos, mas também diferentes. Entenda.

Declarações: um discurso de Meghan Markle, a duquesa de Sussex, repercutiu nas redes sociais. Ela pediu que mulheres e homens sejam “feministas globais”. Selecionamos dez momentos em que ela foi ativista.

A atleta brasileira Ingrid Oliveira fez um balanço do que mudou após ter enfrentado episódio de machismo durante a Olimpíada do Rio.

Vídeo: Míriam Leitão e outras jornalistas do GLOBO revelaram casos de assédio que sofreram na carreira e na vida. Assista aos depoimentos.

Dados: o IBGE divulgou estudo que mapeia a desigualdade salarial entre homens e mulheres — eles sempre ganham mais e, conforme a idade aumenta, a diferença cresce.
Conteúdos sobre temas femininos, gênero e diversidade vão de direitos e mercado de trabalho a política e educação, apresentando múltiplas visões
 
Em cerimônia pelo Dia Internacional da Mulher, o presidente Jair Bolsonaro minimizou a baixa presença feminina na Esplanada dos Ministérios. Mais cedo, ele evitou falar sobre outro ministro: Marcelo Álvaro Antônio, titular do Turismo, envolvido em suposto caso de candidaturas “laranjas” do PSL em Minas Gerais.

O que foi dito: Bolsonaro não quis responder sobre a situação do ministro e disse que as investigações devem continuar. Álvaro Antonio desistiu do recurso ao Supremo Tribunal Federal em que pedia, pela segunda vez, foro privilegiado na Corte.

Sobre as ministras, Bolsonaro afirmou que seu governo é o primeiro com equilíbrio de gênero da História. São duas ministras em 22 pastas. O presidente disse que elas “valem por dez homens”.

Nas redes sociais: o presidente criticou o Banco do Brasil por oferecer a servidores curso interno sobre diversidade e combate ao assédio moral e sexual.
Ordem de retirada: Olavo de Carvalho, apontado como guru do bolsonarismo, orientou os próprios alunos a deixarem cargos que ocupam no governo de Bolsonaro. Disse que não fez isso antes para não ser cruel.
‘Pool party’: o Ministério Público do Paraná recebeu, de um delator, fotos que mostram o ex-governador Beto Richa na piscina de um hotel em Miami ao lado de empresários que tinham contrato com sua gestão.
Tramitação vai começar: a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), que analisará a reforma da Previdência, será instalada na quarta-feira, anunciou o presidente da Câmara, Rodrigo Maia. Jair Bolsonaro disse que o país “não pode levar um ano para aprovar” novas regras.
Acordo fechado: a SuperVia, operadora dos trens urbanos do estado do Rio, será vendida para a japonesa Mitsui. O negócio, que gira em torno de R$ 800 milhões, foi aprovado pelo Cade e deve ser concluído em abril.
Impostos e incentivos: o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), anunciou concessão a montadoras de desconto de até 25% no ICMS. A medida pode resultar em guerra fiscal entre os estados.
Pior apagão em décadas: a Venezuela permaneceu quase 20 horas sem luz, o que interrompeu serviços em todo país. O abastecimento de energia em Roraima foi afetado: o estado precisou recorrer a termelétricas.
Atores da crise: a ONU enviará equipe à Venezuela para ouvir "vítimas de violações de direitos humanos" — o Alto Comissariado informou que quase 250 mil venezuelanos pediram asilo no exterior no ano passado. Enquanto isso, a China, que apoia Nicolás Maduro, alertou contra “interferência externa” no país.
Nas mãos do Senado: uma ordem de prisão contra a senadora e ex-presidente Cristina Kirchner foi confirmada pela Corte Suprema da Argentina. Por ter foro privilegiado, ela deve continuar em liberdade.
Em meio a calor que pode chegar a 38 graus, Rio terá 43 blocos de rua em diversos bairros: confira a programação
Desde o século XIX, elas influenciam a criação de peças femininas, um universo que, paradoxalmente, é marcado por grande presença masculina
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