O ministro da Justiça, Sergio Moro, retirou a indicação da cientista política Ilona Szabó para ser suplente no Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária. Ele mesmo havia nomeado Ilona, que é uma das principais especialistas em segurança pública do país. Em nota, o ministro pediu desculpas a ela.
O que aconteceu: Moro tomou a decisão após receber um telefonema de Jair Bolsonaro. A nomeação de Ilona gerou críticas de apoiadores do governo nas redes sociais. Ela defende o Estatuto do Desarmamento e já fez críticas ao presidente.
A realização dos desfiles de escolas de samba no Sambódromo do Rio depende do aval do Corpo de Bombeiros, que tem até o início da noite para apresentar um laudo técnico que defina se o local tem ou não condições de receber público e integrantes das agremiações. Em caso de liberação, os presidentes da Liesa e da Riotur terão de assinar um termo de responsabilidade.
O que está acontecendo: na noite de quinta-feira, a Justiça do Rio estabeleceu prazo de 24 horas para a corporação inspecionar a Marquês de Sapucaí, sob pena de interdição do espaço. O Ministério Público afirma que o local tem problemas estruturais.
O que está previsto: sete escolas estão na lista dos desfiles desta sexta-feira, marcados para começar às 22h30m. As agremiações prepararam enredos críticos aos políticos.
Em entrevista exclusiva, o líder opositor venezuelano Juan Guaidó diz que o presidente Nicolás Maduro também está incluído na oferta de anistia feita pelo Parlamento aos civis e militares que facilitarem a transição de governo no país. Mas rejeita que o governante participe de uma convocação de novas eleições.
Por que isso é importante: Guaidó se autoproclamou presidente interino em 23 de janeiro e, no último fim de semana, viu fracassar a entrega de ajuda humanitária, sua aposta para angariar apoio de militares. Agora, ajusta o tom, o que inclui tentar aproximação com China e Rússia.
Efeitos colaterais: em acordo com Maduro, a Rússia defendeu mediação diplomática para a crise.
No podcast da CBN, Kennedy Alencar comenta a visita do líder opositor venezuelano e sua estratégia após fracasso na entrega de ajuda humanitária
Viu isso?
E agora Brasil? O governo espera crescimento do PIB de 3% nos primeiros 12 meses após aprovação da reforma da Previdência, disse o secretário especial para o tema, Rogério Marinho, em evento organizado pelo GLOBO. Ele afirmou que haverá um “call center” para sanar dúvidas.
Força do bitcoin: Facebook, Telegram e Signal planejam lançar, no ano que vem, suas próprias criptomoedas. As iniciativas têm potencial de criar carteiras digitais para centenas de milhões de pessoas.
O plano de Cabral: a nova estratégia do ex-governador de confessar crimes mira evitar denúncia e reduzir penas da Lava-Jato no Rio. A expectativa é diminuir sentenças que somam 200 anos para 40.
Abusos em ‘Neverland’: a TV americana exibiu, pela primeira vez, depoimento de dois homens que contaram ter sido abusados, durante a infância, pelo cantor Michael Jackson.
Cinco mil pessoas trabalham na divisão da Apple para carros autônomos, projeto que é, provavelmente, o segredo mais bem guardado do Vale do Silício. Mas algumas pistas indicam o que está acontecendo lá
