O que está acontecendo: eles não aprovaram pontos do texto elaborado pela cúpula militar e que reestrutura a carreira. Apesar de criar a graduação de sargento-mor, a proposta prevê ganho adicional no soldo de apenas R$ 350.
Reação: Bolsonaro descartou a criação da nova patente, e os comandantes das três Forças divulgaram comunicados para tranquilizar as tropas.
Por que isso importa: o governo tinha prometido entregar o texto ao Congresso nesta quarta-feira, mas pode ter de adiar o prazo. Sem o texto, os parlamentares não começarão a analisar a reforma da Previdência.
Análise: embaixadores aposentados e professores de Relações Internacionais avaliam que, ao obter sinalização de apoio para acesso a organismos internacionais de economia e aliança militar, Bolsonaro conseguiu trunfos para suas bases. Porém assumiu o risco de alinhamento à imagem de Donald Trump, que pode gerar problemas com países europeus e a China.
O terceiro jovem suspeito de planejar o ataque à escola Raul Brasil, em Suzano (SP), foi um dos mentores intelectuais do crime, informaram a Polícia Civil e o Ministério Público de São Paulo. O adolescente foi apreendido na terça-feira e ficará por ao menos 45 dias na Fundação Casa.
Policiais investigam a participação de uma quarta pessoa — um traficante responsável pela venda da arma usada na ação.
O que se sabe: investigadores não sabem os motivos que levaram o jovem a não participar do ataque. Por enquanto, dizem ter descoberto que ele participou da compra de objetos que poderiam ter sido usados no massacre.
No Rio: na noite de terça-feira, policiais militares de Rocha Miranda apreenderam um adolescente com duas facas no Colégio Irineu Marinho, em Marechal Hermes. Ele ameaçava outros alunos.
Caso do slogan:o Ministério Público Federal investiga se o ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, cometeu improbidade administrativa ao determinar leitura do lema da campanha de Bolsonaro em escolas.
Mudança no comando: o delegado Daniel Rosa vai assumir as investigações sobre a morte da vereadora Marielle Franco. Ele substitui Giniton Lages, que foi afastado da Divisão de Homicídios da Capital.
Finlândia lidera, e descrença brasileira bate recorde. Pesquisa identifica onda global de infelicidade motivada pela desconfiança em políticos e outros fatores