O ministro da Economia, Paulo Guedes, tem compromisso marcado hoje na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara para discutir a reforma da Previdência. Na última semana, ele desistiu de ir ao colegiado horas antes da audiência pública.
Reforma tributária: com intenção de apresentar projeto em maio, o governo trabalha com proposta de adoção de imposto único sobre movimentações financeiras, que incidiria sobre todas as transações. E estuda sugestões para reunir tributos sobre bens e serviços e implementar sistema de arrecadação eletrônico.
Alvo de um pedido de impeachment instaurado pela Câmara de Vereadores do Rio, o prefeito Marcelo Crivella alegou que a prorrogação do contrato sob suspeita foi recomendada pela Secretaria de Fazenda e pela Procuradoria-Geral do Município. Ele divulgou um vídeo nas redes sociais com justificativas, no qual questiona a credibilidade do autor da denúncia.
A votação de terça-feira expôs a debandada da base de Crivella, que não deve ir à Câmara, nem enviar representante para apresentar defesa: interlocutores dizem que ele enviará seus argumentos por escrito. O processo deve ser concluído em julho.
Bolsonaro não resiste à tentação de criar encrencas desnecessárias e teima em dirigir o país olhando pelo retrovisor. Como acreditar numa “nova política” movida pela nostalgia de um tempo de trevas?
Tuíte da discórdia: uma mensagem publicada (e depois apagada) pelo senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) sobre o Hamas irritou deputados da bancada ruralista, que tenta mitigar eventuais perdas no comércio com os árabes. O filho do presidente escreveu: “Quero que vocês se explodam”.
Jogo da Libertadores:o Flamengo enfrenta o Peñarol hoje, às 21h30m, no Maracanã, de olho na quebra de uma escrita: a equipe nunca conseguiu vencer os três primeiros jogos da competição continental.