O ESSENCIAL: Governo cede em pontos que mantêm economia da reforma da Previdência; CCJ vota amanhã

E mais: Bolsonaro e os ataques entre Olavo e Mourão; encontro de Toffoli e Dodge; Brasileirão; e 'Game of Thrones'
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RIO, 22 de ABRIL de 2019
O DIA EM RESUMO
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O governo decidiu negociar quatro pontos da reforma da Previdência já na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados. Mas vai manter proposta de retirar da Constituição os parâmetros da aposentadoria, o que é questionado por deputados.

O colegiado deve votar, nesta terça-feira, o parecer do deputado Delegado Marcelo Freitas (PSL-MG), favorável à proposta do governo.

Por que isso importa: os ajustes devem facilitar a aprovação do relatório, segundo o presidente da CCJ, Felipe Francischini (PSL-PR), “com boa margem de votos”.

Análise: o governo cedeu pensando em obter vitória expressiva na CCJ, o que demonstraria força. Os pontos alterados não terão impacto significativo na economia de R$ 1 trilhão.
 
O vice-presidente Hamilton Mourão rebateu críticas do ideólogo de direita Olavo de Carvalho direcionadas aos militares que integram o governo. Mourão disse que o escritor deveria se ater à função de astrólogo. Carvalho respondeu: afirmou que o vice deveria se limitar a desempenhar papel de modelo.

Por que isso importa: Olavo de Carvalho é uma espécie de guru da família Bolsonaro. O presidente Jair Bolsonaro compartilhou o vídeo polêmico no sábado, depois apagou. Seu filho Carlos publicou em seguida. Hoje, Carlos curtiu a tréplica de Carvalho.

Reação: Jair Bolsonaro repreendeu Carvalho. Em nota lida pelo porta-voz Otávio do Rêgo Barros, o presidente disse que as declarações do escritor “não contribuem” para os objetivos do governo.

Análise: o conflito aberto expõe divergências profundas entre os dois grupos que sustentaram a eleição de Bolsonaro.
Explicando a censura: o ministro Alexandre de Moraes, do STF, alegou não poder permitir prejuízos à honra ao justificar veto à reportagem sobre o presidente da Corte, Dias Toffoli, e prometeu investigar vazamentos.
Aparando arestas: em meio aos atritos entre STF e Procuradoria-Geral da República, Dias Toffoli e Raquel Dodge se reuniram. O ministro disse que as relações “continuam boas”.
Sentença do sítio: Fernando Bittar, dono oficial do sítio de Atibaia envolvido em processo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, pediu autorização à Justiça para vender a propriedade.
Vítimas na Muzema: chegou a 24 o número de mortos no desabamento de prédios na comunidade do Rio. Adilma Rodrigues morreu no hospital.
Pressa nas ruas: menos de 24 horas após o início da greve, os garis do Rio suspenderam a paralisação ao receber promessa de aumento salarial.
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A edição matinal de hoje repetiu, por engano, resultados de jogos da Copa do Brasil da semana passada. Pedimos desculpas pelo erro.

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