O ESSENCIAL: Bolsonaro assina 18 atos para celebrar 100 dias no governo

E mais: reforma tributária, 'vazamento' no MEC, calamidade no Rio e expulsão no BBB
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RIO, 11 de ABRIL de 2019
O DIA EM RESUMO
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O presidente Jair Bolsonaro assinou 18 decretos e medidas que serão enviadas ao Congresso em evento que marcou 100 dias de governo. Autonomia ao Banco Central, décimo terceiro do Bolsa Família e a revogação de 250 decretos estão entre os atos: confira cada um deles.

Reação: o ex-ministro Ciro Gomes criticou a autonomia do BC: “caso de ir para rua e quebrar tudo”.

Agenda: à tarde, no Rio, Bolsonaro disse a lideranças evangélicas que o Brasil passou a votar na ONU segundo a Bíblia. Falou também que ninguém vai afastá-lo dos filhos.
 
A proposta do governo para reforma tributária deve se restringir ao nível federal, afirmou o ministro da Economia, Paulo Guedes, em Washington (EUA). A ideia é unificar três ou quatro impostos. No evento, Guedes sugeriu vender embaixadas brasileiras para reduzir a dívida do país.

Também foi dito: o ministro afirmou, no Brookings Institution, que a reforma da Previdência tem apoio popular: “manifestações gritaram meu nome”. Sobre Bolsonaro, disse que o presidente não é “apaixonado” pela proposta, mas entende sua importância. 

Em paralelo: em Nova York, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), criticou o governo, mas mostrou otimismo com a tramitação da reforma da Previdência.
Alô, ministro: no primeiro dia no MEC, o ministro Abraham Weintraub deixou o celular ligado enquanto conversava: ele falou de “sabotagem” no órgão e pediu fim a “vazamentos” de informações.
Apoio na mira: o Datafolha mostrou que a maioria da população rejeita flexibilizações na posse de arma a na punição a policiais que matarem em serviço. O ministro Sergio Moro criticou a pesquisa.
Nos limites do país: Moro anunciou projeto para criar um escritório de inteligência na fronteira para combater o tráfico de drogas.
Hora da emergência: três dias após a chuva, o prefeito do Rio, Marcelo Crivella, decretou estado de calamidade pública. Entenda o que muda.
Trabalho do sniper: defensor do “abate” de criminosos, o governador do Rio, Wilson Witzel, disse que não sabe quantos já foram mortos pela polícia: “Não faz parte do meu trabalho acompanhar”.
Ligação com massacre: em cerca de 24h, a Polícia Civil prendeu três suspeitos de envolvimento no ataque a tiros a escola de Suzano (SP).
Agressão no BBB: a participante Hariany foi expulsa do “Big Brother Brasil” na véspera da final. Relembre outros casos.
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