O ESSENCIAL: Decisão do STF sobre dados do ex-Coaf vai liberar investigações contra Cabral e Perillo

E mais: Aids, desemprego, candidaturas 'laranjas', desigualdade, Black Friday
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RIO, 29 de NOVEMBRO de 2019
O DIA EM RESUMO
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Investigações que envolvem os ex-governadores Sérgio Cabral (Rio) e Marconi Perillo (Goiás) e o bicheiro Carlinhos Cachoeira estão entre os 935 casos que foram paralisados e devem ser retomados após decisão do Supremo Tribunal Federal de liberar o compartilhamento de dados de órgãos de controle com o Ministério Público.

O que falta acontecer: os ministros da Corte ainda vão definir se a decisão tem impacto automático ou se será preciso autorizar a retomada de cada caso suspenso por decisão judicial.

Dimensão: 78% dos procedimentos parados investigam apenas três crimes — lavagem de dinheiro, ocultação de bens e crimes contra a ordem tributária. Um em cada quatro casos suspensos tramita em São Paulo.
 
Cerca de 135 mil brasileiros têm o vírus HIV e não sabem, segundo dados divulgados pelo Ministério da Saúde no Dia Mundial de Luta contra a Aids. O número representa 15% de todas as pessoas contaminadas no país — em um ano, a incidência do vírus subiu de 866 mil para 900 mil pessoas. Apesar da alta na contaminação do HIV, os casos registrados de Aids, quando a pessoa desenvolve a doença, e o número de mortes decorrentes caíram.

Em detalhes: o ministério focará a campanha de prevenção e diagnóstico na população jovem. Brasileiros entre 20 e 34 anos representam 57,5% das notificações de infecção no país.
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Ausente: o Brasil vai deixar de participar de reuniões sobre educação no Mercosul, afirmou o ministro Abraham Weintraub.
Mercado de trabalho: a taxa de desemprego recuou para 11,6% no trimestre encerrado em outubro e atinge 12,4 milhões de pessoas.
Candidaturas ‘laranjas’: o presidente do PSL, Luciano Bivar, e três candidatas do partido em 2018 foram indiciados pela Polícia Federal.
Venda de sentenças: a PF prendeu a ex-presidente do TJ da Bahia. Agentes encontraram obras de arte, joias e R$ 100 mil em espécie.
Saída: subsecretário de Inteligência da Polícia Militar do Rio foi exonerado após prisões de policiais por extorsão.
Segurança Presente: ao inaugurar programa de policiamento na Barra da Tijuca, o governador Wislon Witzel anunciou expansão para o Recreio.
Atentado: duas pessoas foram mortas esfaqueadas na Ponte de Londres em um ato classificado como terrorista. Suspeito foi abatido pela polícia.
Punição perpétua: Ricardo Teixeira, ex-presidente da CBF, foi banido pela Fifa de qualquer atividade relacionada ao futebol.
Meta alcançada: o Vasco atingiu a marca de 100 mil sócios-torcedores com campanha de Black Friday. No domingo passado, eram 33 mil.
Felipe Solá, futuro chanceler da Argentina
Declaração em palestra na qual comenta relação entre os dois países e lamenta a agressividade do governo Jair Bolsonaro contra a Argentina e o Mercosul
Para ler com calma
Smartphones, aparelhos de ar-condicionado e até pneus estão na lista dos itens mais buscados por consumidores em dia de promoções agressivas
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O ESSENCIAL DA MANHÃ: Limite a juros do cheque especial pode reduzir oferta de crédito

E mais: rede de saúde do Rio, Black Friday, Campeonato Brasileiro, Prêmio Jabuti
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RIO, 29 de NOVEMBRO de 2019
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A decisão do Conselho Monetário Nacional de limitar os juros do cheque especial a 8% ao mês foi criticada pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban), que reclamou de “tabelamento de preços”. Após críticas, o Banco Central afirmou que corrigiu falha de mercado. Especialistas avaliam que a medida, aprovada pelo ministro Paulo Guedes, pode prejudicar a oferta de crédito.

Bastidores: técnicos da equipe econômica foram contra a limitação, vista como radical e de eficácia discutível. Havia dúvidas se o Banco Central conseguiria emplacar a medida. Foi Guedes quem deu o aval para a resolução.

Entenda: os bancos poderão cobrar pelo limite do cheque especial disponibilizado para clientes mesmo que eles não usem o serviço, o que hoje não tem custo. A tarifa poderá variar de acordo com cada instituição, tendo como teto 0,25% ao mês. Quem fizer uso da quantia, pagará apenas a tarifa de 8%. Veja simulações.

Podcast: a editora de Economia, Luciana Rodrigues, e a repórter Renata Vieira explicam os desdobramentos da decisão do CMN.
 
Em quase três anos de administração de Marcelo Crivella, a prefeitura do Rio deixou de aplicar cerca de R$ 2,2 bilhões no setor de saúde. Somente este ano, não foram executados R$ 1,04 bilhão do orçamento. A prefeitura mantém, ainda, dívida de R$ 268,57 milhões com fornecedores, além de restos a pagar de anos anteriores.

Por que isso importa: a rede de saúde sofre os efeitos da falta de investimento. Duzentas equipes de saúde da família foram desmobilizadas, e 2.500 funcionários foram demitidos, segundo vereador. No hospital Souza Aguiar, no Centro, faltam antibióticos, anestésicos e profissionais de saúde, e 25 vagas de CTI estão fechadas.
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Retomada: após decisão do STF sobre dados de órgãos de controle, a Polícia Civil do Rio vai retomar mais de 200 investigações.
Ordem de Bolsonaro: o governo excluiu a “Folha de S.Paulo” de edital para renovar assinaturas de jornais e revistas.
Declaração: o ouvidor-geral do MP do Pará se afastou após dizer que “o problema da escravidão foi porque o índio não gosta de trabalhar”.
Presos LGBTs: apenas 106 unidades prisionais do país têm cela para transexuais e travestis. Ministério quer adequar presídios.
Barreiras: lei aprovada pela Alerj obriga estacionamentos a contratar operador para cada máquina de autoatendimento. Empresas ameaçam ir à Justiça.
Opostos: o Fluminense venceu o Palmeiras por 1 a 0. Pelo mesmo placar, o Vasco foi derrotado pelo São Paulo.
Literatura: morta em agosto, Fernanda Young venceu o Prêmio Jabuti na categoria crônicas. Livro do Ano retrata a desigualdade no país.
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