O ESSENCIAL: A melancólica herança das Olimpíadas

E mais: nova ponte-aérea, Leila Diniz e a reabertura do Hotel Nacional
Caso não esteja visualizando corretamente esta mensagem, acesse aqui.
RIO, 18 de NOVEMBRO de 2019
Olá, bom dia.

Confira as principais notícias do dia.

Boa leitura!

A falta de iniciativa do poder público levou ao abandono aquele que foi o símbolo da pujança do Rio nas Olimpíadas de 2016. Desde o fim das competições, dois grandes estádios, no fim do corredor principal do Parque Olímpico, estão sucateados .  São o Estádio Olímpico Aquático e a Arena do Futuro. Na época eram apresentadas como estruturas que seriam desmontadas e transformadas em equipamentos esportivos. Três anos depois, nada.

Só na intenção: o prefeito Marcelo Crivella e o então ministro dos Esportes, Leonardo Picciani, chegaram a assinar protocolo de intenção para tirar o projeto do papel. A ideia naufragou. 

O que ainda pode acontecer: em julho de 2019, foi levantada a possibilidade de um desmonte parcial, mais barato, que também não vingou. Na ocasião, a Autoridade de Governança do Legado Olímpico (Aglo) teria sinalizado ao município sobre recursos para a operação. Só que alguns dias depois a Aglo foi extinta.

Já tem até nome o novo circuito de ponte aérea ente o Rio e São Paulo: a "Ponte Barra". O avião é pequeno, um Cessna Grand Caravan, no qual os passageiros embarcam no Aeroporto de Jacarepaguá rumo a Congonhas. O voo panorâmico, a cerca de 3 mil pés, mais baixo do que o da ponte aérea tradicional, acontece pelo litoral, se transformando em um passeio sobre as praias mais bonitas de Rio e São Paulo.

Pessoalmente, Toffoli até se parece com um desses candidatos por quem suspiram velhas senhoras em busca de bons moços para votar. Mas a ampliacão do seu poder pela captura de dados financeiros o transforma num Big Toffoli.
Viu isso?
Leila Diniz:  no aniversário de 50 anos da icônica entrevista de Leila Diniz ao Pasquim, O GLOBO fez uma homenagem à atriz, reeditando parte da conversa.
Prós e contras:  em entrevista ao GLOBO, ex-ministra da Cultura da França sustenta que a educação é ''antídoto contra o extermínio e a intolerância''
A Paris de Witzel: Depois que o governador Wilson Witzel afirmou que o Rio é mais seguro que cidades como Nova York e Paris, O GLOBO foi a ruas com este nome no estado e constatou a rotina e assaltos, segundo seus moradores.
Reabertura: Hotel Nacional reabre com intenção de se tornar resort urbano e planos de transformar em praça o jardim de Burle Marx.  
Bilionário: o empresário Bill Gates voltou a ser considerado o homem mais rico do mundo, ultrapassando o também bilionário Jeff Bezos.
Haddad II:  o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, solto na semana passada, quer de novo apostar em Fernando Haddad para 202o ou 2022. 
Racismo:  internautas constataram nos Estados Unidos que os algoritmos de um banco reproduzem machismo e racismo. 
Uma série de obstáculos, de ordem técnica e financeira, impediu que isso ocorresse.
Essas são as principais notícias desta manhã. Acompanhe, também, a edição da noite, com o resumo do noticiário. Inscreva-se aqui.

Obrigado pela leitura!
Facebook
Twitter
Instagram
Google+
(21) 4002-5300 - Capitais e grandes cidades | 0800 021 8433 - Demais localidades
 
2ª a 6ª feira, das 6h30 às 17h
Sábados, domingos e feriados, das 7h às 12h
Ainda não é assinante do Globo? Ligue 4002-5300 ou acesse ›
Esse email foi enviado para sjcorpchen.mail005@blogger.com
Caso não queira mais receber esta newsletter diária acesse esse link.