O que sabemos: a ideia partiu dos chineses, e as negociações estão em estágio inicial. O fluxo de comércio entre os dois países chega a US$ 100 bilhões por ano. A abertura comercial depende do avanço de reformas no país, e a equipe brasileira trabalha com dois objetivos: expandir o volume vendido e aumentar o valor agregado da pauta exportadora.
Reação: o chanceler venezuelano, Jorge Arreaza, responsabilizou o governo de Jair Bolsonaro. O Gabinete de Segurança Institucional (GSI) chamou de “inescrupuloso e leviano” quem tenta associar o Planalto ao episódio.
Nas redes sociais, Bolsonaro repudiou a invasão à embaixada. Já o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) afirmou que “ao que parece está sendo feito o certo, o justo”.
Por que isso importa: apesar de haver versões divergentes sobre o que de fato ocorreu na embaixada, a invasão irritou o governo brasileiro. O episódio aconteceu no primeiro dia do encontro dos Brics. No grupo, apenas o Brasil reconhece Guaidó como presidente da Venezuela.
Pela primeira vez, em 2018, alunos negros se tornaram maioria nas universidades públicas do país, mostra pesquisa do IBGE. A nova configuração foi atribuída pelo instituto ao sistema de cotas, usado desde 2012, e a programas de acesso ao ensino superior, como o Fies e o Prouni. Especialistas acrescentam outras medidas, como a proliferação de pré-vestibulares comunitários e a isenção de taxa de inscrição para pobres.
Mercado:o dólar fechou o dia a R$ 4,185, a segunda maior cotação da História. Alta é atribuída à frustração com guerra comercial e à instabilidade política da América Latina.
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