O ESSENCIAL: STF derruba prisão em segunda instância

E mais: leilão de petróleo, Secretaria de Cultura, Polícia Penal, guerra comercial
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RIO, 7 de NOVEMBRO de 2019
O DIA EM RESUMO
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O Supremo Tribunal Federal alterou seu entendimento sobre a prisão após decisão em segunda instância e permitiu que condenados aguardem a análise de recursos em liberdade.  A decisão foi apertada, com seis votos a favor e cinco contra, e vai beneficiar 38 condenados na Lava-Jato, entre eles, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que pode ser solto.

Resumo: na sessão desta quinta-feira, a ministra Cármem Lúcia foi a única a votar a favor da tese para prisão após decisão em segunda instância. Gilmar Mendes, Celso de Mello e Dias Toffoli, que desempatou, votaram pela prisão somente após o trânsito em julgado, ou seja, quando não houver mais possibilidade de recursos. Os demais ministros já haviam votado em sessões anteriores.

Alcance da decisão: 4.895 condenados podem ser beneficiados, segundo o Conselho Nacional de Justiça. No entanto, detentos que também cumprem prisão preventiva ou temporária, como o ex-governador Sérgio Cabral e o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha, devem permanecer na prisão.
 
Um dia após o megaleilão da cessão onerosa frustrar expectativas do governo, a nova oferta de áreas do pré-sal teve apenas um lance e um campo arrematado — pela Petrobras, em consórcio com empresa chinesa. Outros quatro ficaram sem compradores. Após os resultados desta semana, o governo quer alterar o regime de exploração do pré-sal para acabar com direito de preferência da Petrobras.

Resumo: apesar de 17 empresas terem sido habilitadas para o leilão desta quinta-feira, a Petrobras e a CNODC arremataram, sem concorrência, a área Aram, na Bacia de Santos, por R$ 5,05 bilhões.  

O que foi dito: o ministro Paulo Guedes (Economia) criticou o regime de partilha, lamentou o baixo interesse na cessão onerosa e disse que empresas estrangeiras deram recado ao governo ao não apresentar lances. “Tivemos uma dificuldade enorme para, no final, vender de nós para nós mesmos”, afirmou.

Em paralelo: a Petrobras confirmou venda de sua participação na Liquigás por R$ 3,7 bilhões.
Viu isso?
Sem tramitação: o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, prometeu arquivar projeto do governo sobre mineração em terra indígena.
Terceira opção: a Secretaria de Cultura foi transferida para o Ministério do Turismo. Antes, a Educação e a Casa Civil rejeitaram o órgão. O secretário será Roberto Alvim, que ofendeu Fernanda Montenegro.
Tradição rompida: pela primeira vez, o Brasil votou a favor do embargo econômico a Cuba, aliando-se a EUA e Israel.
Segurança: o Congresso criou a Polícia Penal do Brasil, que vai atuar no sistema penitenciário.
Novo relatório: órgão ligado ao ministério da Família denunciou tortura em presídios do Pará com cabos de vassoura e ala para castigo.
Linha 4: o Ministério Público do Rio pediu a proibição do uso de recursos públicos na conclusão das obras do metrô, estimadas em R$ 1,1 bilhão.
Trégua: China e Estados Unidos concordaram em cancelar tarifas em etapas enquanto buscam acordo comercial.
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