O país registrou a criação de 841.589 vagas com carteira assinada entre janeiro e outubro, o que representa o melhor resultado desde 2014. A geração de empregos foi positiva pelo sétimo mês seguido, impulsionada pelo setor de serviços e pela retomada da construção civil.
Em detalhes: em outubro, foram 70.852 novas vagas formais, mais da metade delas no comércio. Vinte e três dos 27 estados geraram empregos. O Rio, no entanto, teve o pior resultado: 9.942 vagas fechadas.
O que isso significa: analistas explicam que o emprego formal é um indicador da condição estrutural da economia. O resultado, portanto, pode elevar as projeções para o desempenho econômico do país no ano que vem.
Depois de perder disputa pelo Sambódromo, o governo do Rio quer atuar no réveillon e acena com lei de incentivo fiscal a empresas. O estado diz que já há negociações com patrocinadores para garantir cerca de R$ 5 milhões aos festejos.
O que está acontecendo: a prefeitura orçou em R$ 13 milhões os custos com queima de fogos e shows em Copacabana, mas nenhum patrocínio foi assinado até o momento. A Riotur espera que a iniciativa privada pague metade do valor.
O que está previsto: a organização quer montar quatro palcos na orla de Copacabana e oferecer 14 minutos de shows pirotécnico, além de uma homenagem ao título do Rio de Capital Mundial da Arquitetura em 2020.
Com o novo partido de Bolsonaro, oficializou-se a necropolítica. É engrenagem para engordar as estatísticas nefastas de um país em que 65.602 pessoas foram assassinadas em 2017
Viu isso?
Prisão em 2ª instância: Davi Alcolumbre quer dar prioridade para a PEC que tramita na Câmara, e não a do Senado, o que pode adiar definição sobre o tema para o ano que vem.
Sinalização: Bolsonaro escolheu o número 38 para seu novo partido, o mesmo do calibre de um revólver.
Disputas verbais: Wilson Witzel afirmou intenção de processar Bolsonaro por declarações sobre suposta manipulação de investigação sobre morte de Marielle Franco.
“Metrópole à beira-mar’ retrata personagens e o cotidiano da cidade quando artistas, escritores, imprensa e a moda transformaram a vida social e urbana
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