Pressionado após ser atacado por Carlos Bolsonaro, o ministro da Secretaria-Geral, Gustavo Bebianno, manteve-se no cargo nesta quinta-feira e demonstrou a interlocutores que espera por uma atitude do presidente — bancar a primeira demissão do ministério ou atuar para conter a crise deflagrada pelo filho.
O que está acontecendo: no centro da polêmica, está a suspeita de uso de candidatos “laranjas” pelo PSL na eleição de 2018, quando Bebianno presidia o partido. Em entrevista à revista Crusoé, o ministro disse que não pode ser responsabilizado e que Bolsonaro teme “receber algum respingo” das investigações.
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Notificação ao ministério: a ministra Rosa Weber, do STF, deu dez dias para o ministro da Educação, se quiser, esclarecer declarações dadas à revista Veja. Ele disse que “o brasileiro viajando é um canibal”.
Palocci confirma Joesley: em sua delação, o dono da JBS disse que abriu conta no exterior para depositar propina para a campanha de Dilma Rousseff em 2010. Agora, o ex-ministro confirmou a existência e deu detalhes sobre a conta.
Pisou na Amazônia Legal: depois de ser criticado por nunca ter ido à Amazônia e se envolver em polêmica sobre Chico Mendes, o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, divulgou visita aos índios Parecis.
Transferência de bens: o governo do Rio receberá R$ 80 milhões que pertenciam ao empresário de ônibus Jacob Barata Filho. O dinheiro vai para um fundo para Segurança Pública por decisão do juiz Marcelo Bretas.
Tiros e vítima:uma menina de 11 anos morreu após ser baleada na porta do bar da mãe em Triagem, na Zona Norte do Rio. Moradores do bairro acusaram policiais militares e interditaram ruas em protesto. A PM nega.
Placa vira ‘troféu’: depois de quebrar placa com nome de Marielle Franco na campanha eleitoral, o deputado estadual Rodrio Amorim (PLS) emoldurou o fragmento e pendurou na parede de seu gabinete. Veja foto.
Briga, agressão e sentença: a Justiça de São Paulo condenou o empresário Lírio Parisotto por agredir Luiza Brunet, sua ex-companheira.
Fronteiras militares: pela primeira vez, um general brasileiro terá cargo de comando no Exército dos EUA. Alcides Valeriano de Faria Junior cuidará da política de segurança na América Central, do Sul e no Caribe.
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