O ESSENCIAL: Governo cogita idade mínima em 65 anos apenas para novos trabalhadores e testa outras fórmulas

E mais: Brumadinho, Bolsonaro, caso Queiroz, presidente do Senado, Cazuza e Meghan Markle
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RIO, 5 de fevereiro de 2019
O DIA EM RESUMO
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Após forte reação da ala política, a equipe do ministro da Economia, Paulo Guedes, estuda igualar em 65 anos a idade mínima para aposentadoria de homens e mulheres somente para quem ingressar no mercado de trabalho após a aprovação da lei. 

Ciente da dificuldade que pode ter para aprovar a medida, a equipe econômica tem outras fórmulas em teste. Uma carta na manga envolve idades diferentes e sistema de contagem de pontos, conta Geralda Doca.

O que aconteceu hoje: Paulo Guedes declarou que a reforma pode gerar economia de até R$ 1 trilhão em dez anos. Mas depende da versão do texto que será escolhida pelo presidente Jair Bolsonaro. 

O que foi dito: o vice-presidente Hamilton Mourão comentou a divergência entre Bolsonaro e Guedes e disse que a palavra final será do chefe do Executivo.

Outros pontos: novos detalhes do sistema de capitalizaçãoa ser criado, foram conhecidos. Bombeiros e policiais militares dos estados serão enquadrados em regime próprio de Previdência com as Forças Armadas. E os professores terão regime especial, com idade mínima de 60 anos
Três funcionários da Vale e dois engenheiros da Tüv Süd, empresa que atestou a segurança da barragem da Mina do Córrego do Feijão, em Brumadinho (MG), receberam habeas corpus por decisão da Sexta Turma do Superior Tribunal de Justiça. A decisão foi unânime. Eles estavam detidos há uma semana.

Opinião: “Ao que tudo indica, a culpa não foi dos engenheiros, e sim das normas pelas quais eles basearam os seu laudos”, argumenta o colunista Ascânio Seleme.

Em detalhes: dois documentos indicaram riscos na barragem que se rompeu. Um deles é o laudo técnico da Tüv Süd. O outro é uma dissertação de mestrado de um funcionário da mineradora.
Viu isso?
Nova mudança no caso Queiroz: o promotor Cláudio Calo, que foi designado para assumir a investigação sobre Fabrício Queiroz, ex-assessor da Flávio Bolsonaro, abriu mão do caso, informa Lauro Jardim. 
Diário da recuperação: Bolsonaro escreveu, nas redes sociais, que está em "plena evolução" e que há uma "militância maldosa" que não informa sua condição com imparcialidade. Novo boletim médico indica melhora, mas não estabelece data para o presidente deixar o hospital.
Do Congresso para o Twitter: desconhecido da população até ser eleito presidente do Senado, Davi Alcolumbre é tema do mais recente conteúdo viral das redes sociais: vídeos do senador pulando carnaval.
Ligação do ministro: Ricardo Vélez Rodríguez, titular da Educação, telefonou para Lucinha Araújo, mãe de Cazuza, para pedir desculpas por ter atribuído frase maldosa ao cantor, conta o colunista Ancelmo Gois. 
No mapa da cidade: vencem na quinta-feira a primeira parcela e a cota integral, com desconto, do IPTU do Rio. Muitos moradores estão reclamando do valor cobrado pela prefeitura. Quem discorda tem duas opções para tentar reduzi-lo: entenda.
Reação de Maduro: o presidente da Venezuela tripudiou dos apelos de países das Américas e Europa para deixar o poder. Disse que as pressões para sair do governo lhe dão vontade de “vomitar e rir” ao mesmo tempo.
Viagem histórica: o Papa Francisco rezou uma missa para 170 mil pessoas em um estádio de Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos. É a primeira visita de um líder da Igreja Católica à Península Arábica. 
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