O ESSENCIAL: Nova direção da Alerj pode empossar 6 deputados presos e abrir 'boquinha' para políticos

E mais: eleição no Congresso, mortes em Brumadinho, adoção de Damares, feminicídio infantil e Ganso no Fluminense
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RIO,  1 de FEVEREIRO de 2019
O ESSENCIAL DA MANHÃ
Olá, bom dia.

Estas são as principais notícias do dia.

Boa leitura.
Depois de ter dez deputados presos em investigações sobre corrupção, a Assembleia Legislativa do Rio inicia nova legislatura, nesta sexta-feira, em meio a incertezas sobre seis parlamentares eleitos que permanecem na prisão. A Justiça federal deixou nas mãos do próximo presidente da Alerj a decisão se os presos podem ou não tomar posse.

Por que isso importa: se os presos assumirem o mandato, terão garantido o direito de receber salário e só poderão ser destituídos, caso condenados, ao fim do processo judicial. Se tiverem posse negada, perderão o mandato em 60 dias.

Bastidores: deputados que não conseguiram se reeleger podem ganhar vagas, como comissionados, em setores administrativos importantes da Assembleia.

Ponto-chave: André Ceciliano (PT) é o favorito para assumir a presidência da Alerj. O governador Wilson Witzel, novato eleito na carona da onda bolsonarista, tem feito elogios ao petista.
Apesar de ter registrado a mais alta taxa de renovação na democracia, o Congresso Nacional deve eleger parlamentares com longo histórico político para comandar a Câmara e o Senado nesta sexta-feira. O deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) e o senador Renan Calheiros (MDB-AL) são favoritos. A eleição está marcada para começar às 18h.

Se você perdeu ontem: Renan venceu a disputa interna no MDB e foi indicado candidato do partido. Em seguida, recebeu telefonema de Jair Bolsonaro do hospital. O presidente pediu uma conversa na próxima semana.

Metamorfose: do palanque de Fernando Haddad (PT) para a turma do gargarejo de Bolsonaro: veja como Renan deu guinada no discurso, sem deixar antigos aliados de lado.

Opinião: o colunista Bernardo Mello Franco analisa a capacidade de sobrevivência de Renan nas urnas e no Congresso.
Hamilton Mourão, vice-presidente da República
Em entrevista, Mourão comenta possibilidades de interrupção da gravidez, opina sobre a transferência da embaixada para Jerusalém e não esconde contrariedade com Bolsonaro em relação a alguns temas polêmicos
A tragédia de janeiro escancarou a derrota do Estado brasileiro, que vendeu sua essência e estocou as sobras. De tempo em tempo, são elas que se esparramam morro abaixo na forma da lama
Viu isso?
Trabalho de busca: onze vítimas foram encontradas em Brumadinho na quinta-feira, o que elevou para 110 o número de mortes já confirmadas. Outras 238 pessoas seguem desaparecidas.
Pressão: depois da revelação, feita pela Revista Época, de que a ministra Damares Alves adotou irregularmente uma criança indígena, integrantes da oposição cobram investigação do Ministério Público Federal.
Em cinco meses: o governo quer votar a reforma da Previdência no primeiro semestre. A proposta que será apresentada vai prever que os trabalhadores só recebam benefício integral quando atingirem 40 anos de contribuição. Veja detalhes.
Saída democrática: a União Europeia quer eleições livres para pôr fim à crise na Venezuela. O bloco, que não reconheceu o opositor Juan Guaidó como presidente interino, criou um grupo de contato, que terá 90 dias para conseguir progresso e evitar novas sanções ao país.
Reforço tricolor: o Fluminense fechou com Paulo Henrique Ganso. Ex-parceiro de Neymar no Santos, o meia assinou por cinco temporadas. Carlos Eduardo Mansur analisa o desafio do técnico Fernando Diniz.
Para ler com calma
Clubes, casarões e hotéis que oferecem passes diários entram no roteiro dos cariocas em meio à sensação térmica acima de 5o graus
No podcast da CBN, Kennedy Alencar analisa o primeiro mês da ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos no governo
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