Depois de ter dez deputados presos em investigações sobre corrupção, a Assembleia Legislativa do Rio inicia nova legislatura, nesta sexta-feira, em meio a incertezas sobre seis parlamentares eleitos que permanecem na prisão. A Justiça federal deixou nas mãos do próximo presidente da Alerj a decisão se os presos podem ou não tomar posse.
Por que isso importa: se os presos assumirem o mandato, terão garantido o direito de receber salário e só poderão ser destituídos, caso condenados, ao fim do processo judicial. Se tiverem posse negada, perderão o mandato em 60 dias.
Ponto-chave: André Ceciliano (PT) é o favorito para assumir a presidência da Alerj. O governador Wilson Witzel, novato eleito na carona da onda bolsonarista, tem feito elogios ao petista.
Apesar de ter registrado a mais alta taxa de renovação na democracia, o Congresso Nacional deve eleger parlamentares com longo histórico político para comandar a Câmara e o Senado nesta sexta-feira. O deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) e o senador Renan Calheiros (MDB-AL) são favoritos. A eleição está marcada para começar às 18h.
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