O ESSENCIAL: Reforma da Previdência: calcule o tempo para sua aposentadoria

E mais: áudio de Onyx e Bolsonaro, ação contra o Flamengo, destino do Caneção e o celular dobrável da Samsung
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RIO, 21 de FEVEREIRO de 2019
O ESSENCIAL DA MANHÃ
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A proposta do governo de Jair Bolsonaro para reformar a Previdência oferece quatro modelos de transição para os trabalhadores que contribuem para o INSS atingirem a idade mínima prevista de 65 anos para homens e 62 para mulheres. Simulador do GLOBO faz projeções para que o leitor saiba o tempo de contribuição que falta para se aposentar e o percentual do benefício que vai receber. Utilize a calculadora.

Entenda: pelas regras propostas, quem quiser receber o benefício integral terá que contribuir por ao menos 40 anos. Haverá alíquotas progressivas e os mais jovens poderão ter alternativa de ingressar no regime de capitalização. Confira um guia que detalha todas as mudanças.
Em pronunciamento à nação pela TV, o presidente Jair Bolsonaro defendeu a proposta de seu governo para reformar a Previdência, dizendo que o texto apresentado ao Congresso é justo e sem privilégios. Ele afirmou que as mudanças são fundamentais para evitar que o sistema “quebre”.

Repercussão: o texto recebeu críticas de governadores, que pretendem elaborar uma contraproposta. O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que ficará surpreso se o Congresso esvaziar a proposta.

O que está acontecendo: o Congresso impôs uma derrota ao governo na véspera da apresentação da proposta sobre a Previdência e mostrou que há problemas na articulação política. Pressionado, o governo decidiu acelerar a liberação de emendas parlamentares e atender indicações políticas para cargos do segundo e terceiro escalões. Os presidentes Rodrigo Maia (Câmara) e Davi Alcolumbre (Senado), ambos do DEM, ganharam protagonismo.

Bastidores: partidos do centrão querem que o governo crie uma cota de gasto extra por deputado — R$ 7,5 milhões para os novatos e R$ 10 milhões para os reeleitos —, conta Bernardo Mello Franco.

Opinião: Míriam Leitão elogia o escopo da proposta e alerta para os desafios do governo.
O ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, atuou na quarta-feira para preservar o presidente Jair Bolsonaro dos efeitos da demissão de Gustavo Bebianno da Secretaria-Geral da Presidência. Um dia após a divulgação de mensagens entre Bolsonaro e Bebianno, um áudio de conversa entre Onyx e Bolsonaro mostra o presidente preocupado por ainda ser representado pelo ex-ministro em processos judiciais. Ouça a gravação.

O que foi dito: “Se ele (Bebianno) me cobrar individualmente o mínimo, eu tô f... Tem que vender uma casa minha para poder pagar”, diz o presidente.

Por que isso importa: na conversa, ouvida após um telefonema aparentemente acidental, Onyx diz ao presidente que o ex-ministro não dará “mais nenhuma palavra” sobre a guerra de versões que culminou em sua demissão.
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Ninguém aguenta mais um governo que já está em frangalhos antes mesmo de começar. O “mito” que cresceu nas redes e no imaginário popular é uma espécie de Dilma, uma figura estruturada do nada a golpes de marketing
Viu isso?
Seis horas no STF: o ministro Celso de Mello concluiu seu voto para criminalizar a homofobia e a transfobia. Relator do caso, ele citou omissão do Congresso sobre o tema — parte dos parlamentares critica que o Supremo julgue a questão.
Manchas no boletim: registros em delegacias e relatos de vizinhos mostram o histórico de confusões do estudante Vinícius Serra, que agrediu por quatro horas a paisagista Elaine Caparróz. Dias antes do encontro, ele passou na prova da OAB: agora, a ordem pode negar a ele o registro.
Ação contra o Flamengo: o Ministério Público do Rio e a Defensoria Pública pediram que a Justiça bloqueie R$ 57 milhões para o pagamento de indenizações e interdite o Ninho do Urubu. O clube tenta acordo.
Por dentro da tragédia: a repórter Ana Lúcia Azevedo relata como é o trabalho de resgate na área mais arrasada nas instalações da Vale em Brumadinho, atingida pela onda de lama 10 segundos após o rompimento. A mineradora chegou a acordo para realizar pagamento a vítimas.
De volta à prisão: ministros do Supremo Tribunal Federal revogaram decisão que soltou o fazendeiro Regilvado Pereira Galvão, condenado por matar a missionária Dorothy Stang no Pará em 2005.
Marca da morte: os 13 homens mortos em operação da PM nos morros do Fallet e dos Prazeres foram atingidos por 40 tiros de fuzis. O laudo de necropsia indica sinais de tiros à curta distância em uma das vítimas.
Destino do palco: fechado há nove anos, o Canecão pode ser demolido. O BNDES estuda a construção de um equipamento cultural multiuso, explorado pela iniciativa privada, em troca de investimentos na UFRJ.
Portos fechados: o governo da Venezuela suspendeu partidas de navios, dias antes da chegada humanitária negociada pela oposição. Enquanto isso, venezuelanos que estão no Brasil enfrentam duras condições de vida.
Aparelho, que se transforma em tablet quando aberto, chegará às lojas em abril, com preços a partir de US$ 1.980: conheça detalhes
Roteiro por Recife, Olinda e cidades do interior e da costa guiam turistas pela história, boemia, música e praias paradisíacas do estado
No podcast da CBN, Maria Cristina Fernandes avalia a estratégia do governo ao onerar elite do funcionalismo na proposta para a Previdência
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