Uma semana depois do temporal com vendaval que provocou sete mortes, o Rio de Janeiro voltou a ser atingido por fortes chuvas desde a noite de ontem. Na manhã desta quarta-feira, há pontos de alagamento em diversos bairros da cidade, e ainda chove bastante. A lista completa pode ser lida aqui.
Transportes afetados: o trânsito e os transportes públicos também estão sendo afetados. Já há grandes engarrafamentos provocados pela chuva pela cidade do Rio, como na avenida Brasil. As linhas 1 e 2 do VLT também estão com a operação alterada por causa de excesso de água pelo caminho.
Como se proteger: O GLOBO preparou um pequeno manual com dicas práticas para manter-se seguro durante o temporal. É importante ficar atento aos alertas e tomar algumas precauções.
O Brasil gasta 28% de seu Produto Interno Bruto (PIB) para pagar a folha de pagamento dos servidores ativos e a aposentadoria dos inativos do funcionalismo público e da iniciativa privada. A soma chega a quase R$ 1,9 trilhão.
Entenda: a folha de pessoal custa 13,5% do PIB, e a Previdência, 14,5% — percentuais maiores do que os registrados em Colômbia, Chile e México. Enquanto isso, os gastos com Educação giram em torno de 6%.
O que isso significa: os números foram compilados pelo ex-diretor do Banco Central Armínio Fraga e indicam, segundo ele, que a proposta de reforma da Previdência do governo Jair Bolsonaro precisa trazer economia ainda maior do que a apresentada por Michel Temer.
A reforma da Previdência é um dos temas prioritários do governo que estão em compasso de espera até a alta médica de Jair Bolsonaro, que pode ocorrer nesta quarta-feira. Ele pretende retomar a agenda e deixou os ministros de sobreaviso para sua volta ao Palácio do Planalto.
Por que isso importa: não são só a Previdência e o pacote anticrime, apresentado pelo ministro da Justiça, Sergio Moro, que aguardam análise do presidente. Nomeações para cargos nos ministérios, indicação do líder do governo no Senado e a formação da base no Congresso não avançaram durante a internação de Bolsonaro.
Cinco meses após o incêndio que consumiu o prédio, o local que abrigava o Museu Nacional foi aberto a uma visita da imprensa. Em meio aos escombros, pesquisadores estão animados por ter recuperado mais peças do que achavam que seria possível.
O que está acontecendo: além da busca por itens do acervo, a direção toca obras emergenciais e de contenção de danos. O trabalho de restauração deve terminar no ano que vem. O diretor Alexander Kellner promete uma exposição "em breve".
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O segundo pacote: o ministro da Justiça, Sergio Moro, prepara novo conjunto de alterações legislativas. Dessa vez, o foco será na arrecadação do dinheiro decorrente de bens apreendidos de criminosos.
Pauta do dia: o Supremo Tribunal Federal analisa, nesta quarta-feira, duas ações que pedem a criminalização da homofobia e da transfobia. Parlamentares da bancada evangélica foram ao STF discutir o tema.
Aumento nas estradas: o governo cogita autorizar o reajuste de pedágio em rodovias que foram concedidas à iniciativa privada em 2007. Uma delas é a BR-101 no Rio, que liga a capital e a Região dos Lagos.
Mesada às vítimas: promotores exigem que a Vale ofereça casa, água e pagamentos mensais para todos os atingidos, segundo proposta de acordo apresentada à mineradora, com 39 cláusulas, obtida pelo GLOBO.
Palco sem aval: o Sambódromo ainda precisa cumprir exigências do Corpo de Bombeiros para receber licença de funcionamento. Já a Cidade do Samba teve projeto contra incêndio e pânico rejeitado.
A conta do clube: após vistoria, autoridades listaram pendências, mas não interditaram o Ninho do Urubu. Enquanto isso, o Flamengo estuda como vai indenizar as famílias dos dez jovens mortos no incêndio. O valor não deve ser igual para todos. Entenda como pode ser o cálculo.
El Chapo é condenado: a Justiça de Nova York considerou culpado o narcotraficante mexicano Joaquín Guzmán. O julgamento revelou como funciona um dos mais poderosos cartéis de drogas do mundo.
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