O ESSENCIAL: Para resolver articulação política, Bolsonaro adota modelo do governo anterior

E mais: Dodge se posiciona contra anulação de sentença de Lula, e filho de Flordelis aponta mãe e irmãs como suspeitas
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RIO, 21 de JUNHO de 2019
O DIA EM RESUMO
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Dois dias depois de promover mudanças na articulação política do governo, o presidente Jair Bolsonaro admitiu nesta sexta-feira que a relação do Executivo com o Legislativo teve problemas, "em parte", e creditou os erros à inexperiência na formatação inicial da gestão. Ele afirmou ainda que, "em grande parte", teve que retornar ao modelo do governo anterior. 

Ministro 'fusíveis': O presidente comentou o papel de três das quatro pastas sediadas no Palácio do Planalto (deixou de fora o Gabinete de Segurança Institucional). " Bem, todo mundo diz, e é verdade: Secretaria do Governo, Secretaria-Geral e Casa Civil são fusíveis. Para evitar queimar o presidente, eles se queimam".
 
A Procuradoria Geral da República (PGR) afirmou ao STF ser contra o pedido de anulação da sentença proferida pelo juiz Sergio Moro contra o ex-presidente Lula no caso do tríplex do Guarujá. Em resposta a habeas corpus movido pela defesa de Lula argumentando a suspeição de Moro para conduzir o caso, que foi reforçado por mensagens divulgadas pelo site “The Intercept”, a procuradora-geral Raquel Dodge afirmou que não é possível verificar a autenticidade das mensagens nem saber se houve adulteração, porque o material não foi entregue às autoridades do Judiciário.

Na terça-feira: A colunista Bela Megale informa que Lula diz estar "realista" sobre julgamento de sua liberdade na 2ª Turma do STF.

O que diz a defesa: Em nota, advogados do ex-presidente Lula afirmam que o habeas corpus "não está amparado nas reportagens divulgadas pelo “The Intercept”".
jair bolsonaro, presidente da república
Viu isso?
Assassinato do pastor: Filho da deputada federal Flordelis aponta a mãe e três irmãs como suspeitas na morte do pai.
Trégua: Após troca de farpas, prefeito Marcelo Crivella almoçará com governador Wilson Witzel no Palácio Guanabara.
Rede D'Or x Amil: Dezessete hospitais da Rede D'Or saíram da rede credenciada da Amil no país nesta sexta-feira. Veja quais unidades podem ser usadas no Rio por quem tem o plano.
Gestão fiscal: Estados que fizeram ajuste investem quatro vezes mais que governos endividados.
Presidente do PTC-RJ: Daniel Tourinho Filho, de 35 anos, foi encontrado morto em seu apartamento no Centro. 
Direitos humanos: Expulso da Hungria, George Soros se volta para combate à extrema direita na Europa Ocidental.
Nova acusação: Escritora acusa Trump de estupro na década de 1990.
Criminoso é brasileiro: Venezuelanos presos por homicídio em Roraima continuam detidos após polícia descobrir verdadeiro assassino.
Defender o meio ambiente é uma missão arriscada na América Latina. Ameaças e assassinatos muitas vezes sequer são registrados. Por isso, um grupo de 30 jornalistas, fotógrafos e videomakers de sete países da região — Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Guatemala, México e Peru — criou um banco de dados em que detalham mais de 1.300 episódios de violência registrados nos últimos dez anos contra líderes ambientais e suas comunidade. Destes, apenas 50 (3,68%) tiveram sentenças judiciais. A maioria dos casos (quase 56%) se deu no Brasil.

É verdade que o escritor britânico já não andava muito convencional. Em “Enclausurado” (2017), por exemplo, seu narrador era um feto em gestação. Agora, em “Máquinas como eu”, ele chuta o balde e reescreve a história contemporânea para retratar a convivência entre robôs humanizados e humanos robotizados. Leia aqui a crítica de Nelson Vasconcelos ao novo livro de Ian McEwan.

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