O ESSENCIAL: Cedae quer desviar esgoto de estação do Guandu

E mais: salário mínimo, Bolsonaro na Índia, Jogos de Tóquio, 'emoglifos'
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RIO, 24 de JANEIRO de 2020
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Em resposta à crise no abastecimento de água, o governo do Rio anunciou um projeto de transposição de três rios que desembocam próximo ao principal sistema de captação da Cedae . Os rios são apontados como os maiores poluidores da Lagoa do Guandu. A medida tem custo estimado de R$ 100 milhões e objetivo de desviar os afluentes para longe do ponto de captação da água. A obra tem previsão de durar dois anos.

Repercussão: professores da UFRJ e da Uerj criticam a proposta, apontada como paliativa. O custo é alto mesmo para um caso de emergência, afirmam, e o dinheiro deveria ser investido na despoluição dos rios. “Com R$ 40 milhões seria possível construir uma estação de tratamento de esgoto”, diz Paulo Canedo.

O que diz a Cedae: o presidente da empresa, Hélio Cabral, afirma que a transposição não exime o governo estadual de investir em saneamento básico.

Aconteceu ontem: o Ministério Público do Rio instaurou inquérito para apurar a crise. O governador Wilson Witzel admitiu falha da Cedae e disse ver “pouca possibilidade” de indenização a consumidores.
 
O governo vai propor até agosto uma nova política de reajuste do salário mínimo . A intenção é mudar o período usado para calcular a correção do valor — em vez de janeiro a dezembro, como é hoje, passará a adotar como referências o período de dezembro do ano anterior a novembro. Segundo o secretário de Fazenda, Waldery Rodrigues Junior (foto), a proposta não deve prever reajustes acima da inflação, ou seja, não garantirá aumento real aos trabalhadores.

O que está acontecendo: a equipe econômica quer evitar surpresas no fim do ano, como ocorreu na virada de 2019 para 2020. Alta na inflação de dezembro obrigou o governo a elevar o piso de R$ 1.039 para R$ 1.045, sob custo estimado de R$ 2 bilhões.

Por que isso importa: o reajuste do mínimo afeta a maior parte das aposentadorias e benefícios pagos a idosos e pessoas de baixa renda. Para cada R$ 1 de aumento, o impacto nos cofres públicos é de R$ 355 milhões.
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