O ESSENCIAL: INSS apontou há 6 meses déficit de 13,5 mil servidores

E mais: correção no Enem, áreas de risco, livro sobre Trump e novo 'BBB'
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RIO, 21 de JANEIRO de 2020
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Há seis meses, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) já havia identificado a necessidade de contar com um adicional de 13,5 mil servidores para atender a novos pedidos de benefícios. Na ocasião, a fila de espera era estimada em 1,4 milhão de solicitações. No fim do ano, subiu para quase 2 milhões de casos represados.

A demanda por efetivo extra consta de documento oficial do INSS, publicado em rede interna e reproduzido em auditoria da Controladoria-Geral da União (CGU).

Em detalhes: os 13,5 mil servidores necessários representam quase o dobro dos 7 mil militares da reserva a serem convocados pelo governo para tentar reduzir a fila.

Tempo de espera: o documento afirma que, em janeiro de 2019, o tempo médio para concessão de benefício no INSS era de 65 dias. Em agosto, já havia aumentado para 86 dias. O prazo legal é de 45 dias.
 
O Ministério da Educação abre hoje o período de inscrições para o Sistema de Seleção Unificada (Sisu), um dia depois de afirmar que 5.974 pessoas foram afetadas por falhas na correção do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). O erro corresponde a 0,15% dos 3,9 milhões de candidatos. Segundo o MEC, todas as notas foram corrigidas, e os estudantes não foram prejudicados.

Entenda: cerca de 172 mil candidatos relataram problemas. O MEC afirmou que a falha foi provocada por erro mecânico no equipamento usado na correção das provas e anunciou um processo administrativo contra a gráfica Valid. Lista de perguntas e respostas explica o que aconteceu.

O que acontece agora: as inscrições no Sisu foram prorrogadas até o próximo domingo. Serão ofertadas 237.128 vagas, e a classificação será atualizada diariamente. O resultado será divulgado no dia 28.
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