O que isso significa: o governo Trump cumpre a promessa feita a Bolsonaro em troca de concessões brasileiras. Desde o ano passado, o Brasil se tornou um grande aliado dos EUA, em diversas frentes. A mais recente dela foi expressa em nota do Itamaraty em apoio à ação americana na morte do general iraniano Qassem Soleimani.
O governo decidiu usar sete mil militares da reserva para reforçar o atendimento do INSS e zerar a fila de quase 2 milhões de pedidos represados — desde a aprovação da reforma da Previdência, nenhuma solicitação foi aprovada. O custo da operação é estimado em R$ 14,5 milhões por mês, até o fim do ano. Os militares receberão adicional de 30% de suas remunerações.
O que deve acontecer: os militares serão treinados durante dois meses para ficar no balcão dos postos do INSS, enquanto servidores do órgão serão remanejados para a análise dos pedidos. O atendimento ao público deve começar em abril. A equipe econômica espera que a avaliação dos casos represados ocorra até setembro.
Em paralelo: o governo publicou a tabela de reajuste da contribuição previdenciária de trabalhadores da iniciativa privada. Confira os valores.
Em entrevista, faz críticas ao bloco de políticos progressistas, no qual se inclui, diz que a esquerda está nocauteada, sob risco de se diluir na disputa eleitoral deste ano, e pede unidade e construção de projeto alternativo para o país
Cansado de tocar repertório dos Novos Baianos, cantor apresenta novo show, ‘Elogio à inveja’, com canções de Vinicius de Moraes, Chico Buarque e outros
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