O ESSENCIAL: INSS terá 7 mil militares para agilizar fila de benefícios

E mais: EUA apoiam Brasil na OCDE, delação contra Pezão, bancada da bala, Moraes Moreira
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RIO, 15 de JANEIRO de 2020
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Os Estados Unidos devem formalizar hoje o apoio ao ingresso do Brasil na Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Washington já informou sua decisão ao governo brasileiro e enviou carta ao organismo, em que cita compromisso do presidente Donald Trump durante visita de Jair Bolsonaro ao país.

O que isso significa: o governo Trump cumpre a promessa feita a Bolsonaro em troca de concessões brasileiras. Desde o ano passado, o Brasil se tornou um grande aliado dos EUA, em diversas frentes. A mais recente dela foi expressa em nota do Itamaraty em apoio à ação americana na morte do general iraniano Qassem Soleimani.

Em paralelo: o Itamaraty decretou sigilo sobre a lista de convidados do coquetel de posse de Bolsonaro, no ano passado, depois que um cidadão pediu a relação via Lei de Acesso à Informação.
 
O governo decidiu usar sete mil militares da reserva para reforçar o atendimento do INSS e zerar a fila de quase 2 milhões de pedidos represados — desde a aprovação da reforma da Previdência, nenhuma solicitação foi aprovada. O custo da operação é estimado em R$ 14,5 milhões por mês, até o fim do ano.  Os militares receberão adicional de 30% de suas remunerações.

O que deve acontecer: os militares serão treinados durante dois meses para ficar no balcão dos postos do INSS, enquanto servidores do órgão serão remanejados para a análise dos pedidos. O atendimento ao público deve começar em abril. A equipe econômica espera que a avaliação dos casos represados ocorra até setembro.

Em paralelo: o governo publicou a tabela de reajuste da contribuição previdenciária de trabalhadores da iniciativa privada. Confira os valores.
As filas do INSS voltaram porque os doutores, mestres na arte de ensinar economia e modernidade, não fizeram o seu serviço
Viu isso?
Palavra de delator: apontado como operador de Cabral, Sérgio de Oliveira Castro fechou acordo de delação premiada e afirmou que Pezão recebia mesada de propina de até R$ 150 mil.
Bancada da bala: em busca de alinhamento, grupo de parlamentares apresentou a Sergio Moro plano com três prioridades para 2020.
Violência: cresceu 77% o número de boletins de ocorrência registrados na principal delegacia da mulher de São Paulo em 2019.
Crise no fornecimento: a Cedae exonerou o chefe da estação de tratamento de água Guandu, que abastece o Rio e a Baixada Fluminense.
Destruição do verde: o governo Bolsonaro se omitiu diante da destruição da Amazônia, afirmou a ONG Human Rights Watch.
Pacto nuclear: França, Alemanha e Reino Unido denunciaram violações do Irã no acordo, que contestou e ameaçou com “resposta firme”.
Mordomias a bordo: a Latam vai retomar, em março, a “classe executiva” em voos domésticos.
Cristovam Buarque, ex-senador
Em entrevista, faz críticas ao bloco de políticos progressistas, no qual se inclui, diz que a esquerda está nocauteada, sob risco de se diluir na disputa eleitoral deste ano, e pede unidade e construção de projeto alternativo para o país
Pesquisadora do Instituto Igarapé explica quais normas estão valendo depois de série de decretos e comenta possíveis mudanças sobre o tema em 2020
Cansado de tocar repertório dos Novos Baianos, cantor apresenta novo show, ‘Elogio à inveja’, com canções de Vinicius de Moraes, Chico Buarque e outros
Torcedores usam as redes sociais para interagir com dirigentes e sugerir contratações para 2020. Atletas também se manifestam
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