A ordem para a morte do general iraniano Qassem Soleimani foi dada “para parar uma guerra, e não para começar uma guerra”, afirmou o presidente Donald Trump, em entrevista coletiva horas após o ataque fatal. Diante de jornalistas, o presidente fez ameaças aos “inimigos dos Estados Unidos”, sem especificar a quem se referia. Mais cedo, a ação militar americana foi condenada pela presidente da Câmara dos Deputados do país, Nancy Pelosi, que disse que Trump agiu sem o aval do Congresso.
Possíveis consequências: lideranças iranianas podem usar a morte de Soleimani para tentar expulsar as forças americanas do Iraque, estimada em 5 mil soldados. Os iraquianos também estão descontentes com o ataque, que ocorreu em Bagdá. Militantes do grupo paramilitar Kataib Hezbollah podem tentar retaliação, já que seu líder também foi morto na ação dos Estados Unidos.
História de cinema: ainda em Tóquio, Ghosn se reuniu com produtor de filmes de Hollywood para discutir o roteiro de sua própria história. A conversa girou em torno de uma trama de redenção, na qual o sistema judiciário japonês seria o vilão. Veja detalhes do encontro.
Tragédia ambiental: incêndios florestais na Austrália podem ter matado 8 mil coalas, um terço da população da espécie do país, estimam pesquisadores da Universidade de Sydney.
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