Milhares de iranianos tomaram as ruas de Teerã para acompanhar as homenagens fúnebres ao general Qassem Soleimani, morto pelos Estados Unidos em ataque no Iraque. A filha do general e autoridades do país prometeram vingança . O líder máximo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei, chorou sobre o caixão do militar morto. A imprensa local comparou a mobilização popular, durante feriado nacional, à despedida do aiatolá Khomeini, líder da Revolução Islâmica de 1979.
Enquanto isso, nos EUA: a presidente da Câmara dos Deputados, Nancy Pelosi, quer aprovar resolução para limitar as ações militares do presidente Donald Trump contra o Irã. A tensão geopolítica tem potencial de acentuar polarização do Congresso americano, em meio à tramitação de processo de impeachment contra Trump.
Em paralelo: o comandante das tropas americanas no Iraque disse que vai mobilizar soldados para efetuar saída do país, conforme aprovado pelo Parlamento iraquiano. No entanto, ele não apresentou prazos nem garantiu retirada completa.
Venezuela: países que reconhecem Nicolás Maduro criticaram manobra na eleição do Parlamento. Grupo de Lima, que inclui o Brasil, respaldou reeleição de Juan Guaidó, em votação paralela.
Diário da tragédia: autoridades da Austrália alertaram para nova onda de calor, que deve agravar incêndios que queimam parte do país.
Folga no calendário: 2020 terá o dobro de feriadões que 2019, com 12 possibilidades de descanso durante a semana. Confira as datas.
Garrafas inteligentes e produtos que controlam saúde dos felinos são alguns dos destaques da maior feira de eletroeletrônicos do mundo, a partir de terça
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