O ESSENCIAL: Governo projeta receita extra de R$ 8 bi para cobrir reajuste do salário mínimo

E mais: água no Rio, plano de privatizações, alerta dos EUA e robô 'vivo'
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RIO, 14 de Janeiro de 2020
O DIA EM RESUMO
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O governo decidiu reajustar o valor do salário mínimo deste ano, subindo de R$ 1.039 para R$ 1.045. A medida corrige a defasagem que deixou o piso abaixo da inflação do ano passado.

Qual é o impacto: o reajuste afeta benefícios pagos pela União a idosos carentes, abono salarial e aposentadorias indexadas ao mínimo. O governo estima custo de R$ 2,13 bilhões aos cofres públicos.

O que foi dito: ao anunciar a medida ao lado do presidente Jair Bolsonaro, o ministro Paulo Guedes (Economia) disse que vai custear o reajuste com receita extra de R$ 8 milhões que deve ser anunciada nos próximos dias. A alternativa, segundo o ministro, é determinar um contingenciamento de gastos no início do ano.
 
Onze dias após as primeiras queixas, os problemas no fornecimento de água pela Cedae já afetam 46 bairros do Rio de Janeiro e seis cidades da Baixada Fluminense. Em meio às dúvidas, cariocas e fluminenses reclamam de transtornos, relatam problemas de saúde e questionam o silêncio do presidente da empresa estatal, Helio Cabral Moreira.

O que foi dito: de férias nos Estados Unidos, o governador Wilson Witzel (PSC) falou pela primeira vez sobre o assunto em mensagem nas redes sociais. Ele chamou a crise de “inadmissível” e pediu apuração rigorosa.

O que se sabe: a Cedae alega que o mau cheiro e a turbidez da água são causados por uma substância produzida por algas e garante a qualidade do líquido, o que é posto em dúvida por especialistas. Veja lista de perguntas e respostas sobre testes da água e o que é recomendado fazer.
Viu isso?
Plano de vendas: o governo anunciou meta de arrecadar R$ 150 bilhões este ano com privatizações.
Pendências na Justiça: proprietário da Azeite Royal, patrocinadora  dos quatro clubes do Rio, é acusado de fraude e associação criminosa.
Armas fora de circulação: a Polícia Militar do Rio apreendeu 505 fuzis no ano passado, número recorde no estado.
Intoxicação: autoridades de Minas Gerais investigam suspeita de segunda morte ligada à contaminação de cerveja.
Base na Antártica: o mau tempo impediu chegada de Mourão, e a inauguração de unidade científica brasileira foi adiada.
Aviso aos turistas: os EUA elevaram o nível de alerta para viagens ao Brasil, citando riscos em favelas, cidades-satélites de Brasília e fronteira.
Teleconferência vetada: Meghan Markle foi impedida de participar de reunião com rainha Elizabeth II por medo de espionagem.
Em novo episódio do podcast, Lauro Jardim e Fernando Gabeira comentam a indicação de ‘Democracia em vertigem’ ao prêmio de Melhor Documentário
 
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