O ESSENCIAL: 5 cenários possíveis para a Venezuela, e Bolsonaro muda o tom

E mais: Os fantasmas na Alerj, Fórum Econômico Mundial, substituto de Moro e estreia no cinema
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RIO,  24 de janeiro de 2019
O ESSENCIAL DA MANHÃ
Olá, bom dia.

Começamos o dia com as articulações pelo poder na Venezuela, revelação sobre funcionários fantasmas na Alerj e a mudança de tom de Jair Bolsonaro sobre as investigações contra o filho.


Boa leitura!
Manifestantes em Caracas. Foto: Frederico Parra/AFP
Enquanto chavistas fazem vigília pelo governo de Nicolás Maduro, lideranças da oposição venezuelana articulam meios para tirá-lo do Palácio de Miraflores depois que Juan Guaidó, que comanda a Assembleia Nacional, se declarou “presidente encarregado” do país. Em entrevista exclusiva, o número 2 da oposição explica o novo contexto político e os planos para substituir Maduro.

O que pode acontecer: a tendência parece ser o crescimento da oposição, mas isso não garante que ela vá assumir o poder. O colunista Guga Chacra traça cinco cenários possíveis para a Venezuela.

Repercussão: 13 países reconheceram Guaidó. Fora da lista, os governos de México e Uruguai divulgaram declaração conjunta pedindo negociações entre “todos os atores” envolvidos na crise em busca de solução pacífica.

Observação: depois de apoiar o opositor, Bolsonaro fez referência, em entrevista à TV Record, a medidas que os Estados Unidos poderiam adotar para a crise venezuelana. Já o vice Hamilton Mourão disse que o Brasil “não participa de intervenção”.
O Palácio Tiradentes, sede da Alerj. Foto: André Coelho
O departamento da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) que cuida de processos judiciais tem 42 funcionários considerados fantasmas. A constatação foi feita por duas procuradoras concursadas, que se recusaram a assinar o ponto dos servidores que não aparecem para trabalhar.

Detalhes: a Procuradoria da Alerj ocupa uma sala no Palácio Tiradentes, em que trabalham 17 pessoas. Mas na folha de ponto — e de pagamento — constam 59 funcionários.

Números: A Alerj tem 5,5 mil servidores, mas somente 1.274 são concursados; os outros 76% são comissionados ou nomeados livremente. Os gabinetes podem contratar até 63 funcionários — 60 são cargos de comissão. Cada deputado tem R$ 54.932,82 para manter seus empregados. O Ministério Público do Rio investiga 27 parlamentares por movimentação financeira suspeita de assessores.
Se fosse possível, Flávio Bolsonaro já teria explicado, com documentos, todas as dúvidas sobre suas movimentações flagradas pelo Coaf
Viu isso?
Mudança de tom: horas depois de dizer que o filho Flávio teria que “pagar o preço” se ficasse provado que errou, Jair Bolsonaro declarou que a investigação contra o senador eleito é uma maneira de atingi-lo.
Pensando em eleição: Bolsonaro surpreendeu os presentes de um almoço privado no Fórum Econômico Mundial: ele citou o governador de São Paulo, João Doria, como seu possível sucessor.
Economia de palavras: já no jantar com líderes latino-americanos, Bolsonaro foi convidado a discursar e... falou por três minutos. O colunista Lauro Jardim conta como foi.
Tradição ameaçada: Bolsonaro pretende indicar o segundo colocado de uma lista tríplice para reitor da Universidade Federal do Triângulo Mineiro. O professor que encabeça a listagem foi filiado ao PT e ao PSOL.
No caminho da Lava-Jato: o provável substituto de Sergio Moro é conhecido por representar a “velha-guarda” da Justiça, ser avesso aos holofotes e dirigir uma Harley-Davidson. Conheça Luiz Antonio Bonat.
Cidade rachada: a prefeitura de São Paulo interditou outro viaduto por falha estrutural. Desta vez, na Marginal Tietê. Técnicos constataram rachaduras no local, que é um acesso à Rodovia Presidente Dutra.
Os atores Michale B. Jordan e Sylvester Stallone. Foto: Divulgação
Segundo filme sobre boxeador treinado pelo personagem de Sylvester Stallone estreia nesta quinta-feira resgatando vilão mítico dos anos 1980
Observadores de pássaros na Baía de Guanabara. Foto: Evee Avila/Divulgação
Segunda maior biodiversidade do planeta, com 1.919 espécies de pássaros, país se torna atrativo no ramo: conheça destinos e veja dicas
No podcast da CBN, Kennedy Alencar argumenta que a alegação de cansaço de Bolsonaro para ausência em Davos não vale para quem o acompanha
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