O ESSENCIAL: Mourão defende que militares aumentem tempo na ativa
E mais: Bolsonaro em Davos, caso Queiroz-Bolsonaro, levante contra Maduro, e o BBB em debate
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RIO, 21 de janeiro de 2019
O DIA EM RESUMO
Olá, boa tarde.
Nesta newsletter, relatamos as declarações do presidente interino sobre a Previdência de militares, de Jair Bolsonaro na chegada a Davos e do procurador-geral do Rio sobre o caso Queiroz-Bolsonaro. Também mostramos as imagens da “Lua de Sangue” ao redor do mundo.
Entenda: representantes militares preparam propostas de reforma previdenciária para apresentar ao governo. Um dos pontos a ser alterado é o tempo de serviço. Mourão disse que não há resistência nas Forças Armadas a essa mudança.
Por que isso é importante: a declaração de Mourão vai na contramão do discurso adotado por militares do primeiro escalão do governo, que têm defendido que as Forças Armadas fiquem fora da reforma da Previdência que será proposta.
Entenda: o ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal, suspendeu a investigação a pedido de Flávio. Mas o MP do Rio entendeu que a decisão diz respeito à uma investigação criminal, e não cível. O procurador-geral do Rio rebateu acusações de Flávio Bolsonaro.
Bastidores: o colunista Lauro Jardim conta que Queiroz passou quase duas semanas depois que foi divulgado o relatório do Coaf em uma favela do Rio dominada pela milícia.
Viu isso?
De volta ao trabalho: ao voltar de Davos, Bolsonaro fará cirurgia para retirar a bolsa de colostomia, resquício das intervenções médicas após a facada. Ele ficará dez dias internado, mas quer retomar as atividades de presidente rápido: vai montar um gabinete para despachar do hospital.
A lista suja do trabalho escravo: o governo divulgou nova relação de empregadores que submeteram trabalhadores a condições análogas à escravidão, com 202 nomes, sete a menos que a versão anterior. Minas Gerais é o estado com maior número de casos. Confira a listagem.
WhatsApp contra fake news: a empresa decidiu limitar o número de reenvio de mensagens no aplicativo para reduzir difusão de notícias falsas. A partir desta segunda, só será possível encaminhar para cinco contatos.
Multa recorde ao Google: o governo francês aplicou sanção de €50 milhões à Alphabet, que controla o Google, por violar a lei de proteção de dados na Europa. Enquanto isso, o Facebook está ameaçado nos EUA.
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