O ESSENCIAL: Em 2020, governo terá o menor patamar de investimento em 12 anos

E mais: indulto presidencial, erro de português, paradeiro de Queiroz e taxa de desemprego
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RIO, 29 de agosto de 2019
O DIA EM RESUMO
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O governo encaminhou ao Congresso a proposta de Orçamento para 2020, a primeira elaborada na administração de Jair Bolsonaro. Pelo texto, o país terá o menor patamar de investimento federal desde 2009 — serão R$ 19,3 bilhões. A razão é o aumento das despesas obrigatórias, que vão somar 96% dos gastos previstos.

Detalhes do Orçamento: a despesa total do governo está estimada em R$ 1,479 trilhão. O salário mínimo proposto alcançará R$ 1.039. E a previsão de crescimento da economia é de 2,17%.

 
 
O presidente Jair Bolsonaro confirmou intenção de conceder indulto presidencial no fim do ano a policiais condenados. Ele disse que “nomes surpreendentes” serão indultados, mas não citou nenhum exemplo. Voltou a afirmar, no entanto, que os agentes de segurança foram condenados “por pressão da mídia”.

O que é: o presidente tem o poder de perdoar condenados, mas há limites para o indulto. O benefício é concedido a quem cometeu crimes sem grave ameaça ou violência e não pode ser orientado a pessoas específicas.

Contexto: no ano passado, após ser eleito, Bolsonaro criticou o indulto presidencial e indicou que não adotaria a medida durante seu governo. Em fevereiro, porém, ele assinou decreto para conceder liberdade a presos portadores de doenças graves.
Viu isso?
O português do ministro: Abraham Weintraub (Educação) enviou ofício ao Ministério da Economia com erros de ortografia para pedir mudanças no orçamento da pasta.
Sumido desde janeiro: Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro investigado pelo Ministério Público, está vivendo em São Paulo, segundo a revista “Veja”.
Frentes da investigação: o STJ determinou que a Justiça do Rio envie cópia do inquérito sobre o assassinato de Marielle Franco à Procuradoria-Geral da República.
Fora do cargo: pivô de queda de braço entre Bolsonaro e a Polícia Federal, o delegado Ricardo Saadi foi exonerado da superintendência da PF no Rio.
Informalidade: a taxa de desemprego no país recuou para 11,8% e atinge 12,6 milhões de pessoas, revelou o IBGE. Trabalho sem carteira assinada bateu recorde.
Processos seletivos: concursos públicos da União passarão a ter o trabalho voluntário como critério de desempate.
Perdido na selva: o presidente da Bolívia, Evo Morales, se perdeu na noite de ontem enquanto ajudava a combater incêndio florestal.
Estudo com 500 mil pessoas mostra que a homossexualidade é influenciada por conjunto de genes e por fatores ambientais e culturais
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O ESSENCIAL: Decisão que anulou sentença de Moro e pode beneficiar Lula divide plenário do STF

E mais: Fogo, indulto, Argentina, degelo, Fluminense e 'Jornal Nacional'
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RIO, 30 de agosto de 2019
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O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva teve negado pedido de liberdade em que questionava a isenção do procurador Deltan Dallagnol na investigação sobre o tríplex do Guarujá. Na decisão, o ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, também negou autorização para periciar mensagens atribuídas aos integrantes da força-tarefa da Lava-Jato.

Bastidores: ministros do STF avaliam que o julgamento sobre a tese que anulou uma condenação da Lava-Jato e pode produzir efeito cascata sobre outros casos deve ser decidido pelo voto de Cármen Lúcia. Por enquanto, calculam empate de cinco a cinco.

Em paralelo: condenado pela Lava-Jato, o ex-tesoureiro do PT João Vaccari recebeu indulto natalino da Justiça do Paraná. Ele teve perdoada pena de 24 anos de prisão. Mas continuará detido porque tem outra condenação.
 
Parques nacionais e terras indígenas de Rondônia estão no rastro do fogo que atinge a floresta amazônica. O estado, que historicamente é o mais desmatado da Amazônia, sofre com aumento de 164% dos focos de incêndio de janeiro a agosto deste ano, comparado ao mesmo período do ano passado — são 6.484. Autoridades estaduais e lideranças locais acusam grileiros de invadir, desmatar e incendiar terras públicas.

Em detalhes: ambientalistas têm encontrado animais carbonizados em Rondônia. Aves, répteis, macacos e preguiças morrem ao proteger filhotes.

Planos: o governo prepara uma ofensiva para melhorar a imagem do país. Nove ministros vão visitar Belém e Manaus para acompanhar o combate às chamas. Ontem, o presidente Jair Bolsonaro acertou detalhes de encontro com países da região amazônica, na próxima sexta-feira. Hoje, ele conversará, por telefone, com a chanceler alemã , Angela Merkel.
Muitas características fazem, do governo atual, ímpar. Uma delas poderá custar caro: o obscurantismo. Em outras palavras, a repulsa à ciência
Viu isso?
Perdão presidencial: Jair Bolsonaro prometeu dar indulto a policiais presos, segundo ele, injustamente, “por pressão da mídia”.
Delação: esquema de corrupção no Metrô de São Paulo durante os governos do PSDB favoreceu empreiteiras e financiou campanhas políticas, afirmou ex-diretor da empresa.
Classificação de risco: a agência Standard & Poor’s rebaixou a nota de crédito da Argentina para patamar que representa “calote seletivo”.
Degelo e fuga: o aumento do nível do mar pode causar migração de 280 milhões de pessoas, alerta painel da ONU.
Estreias: Oswaldo de Oliveira começou trabalho no Fluminense com eliminação na Copa Sul-Americana, ao empatar com o Corinthians. Já Pia Sundhage goleou a Argentina no comando da seleção brasileira feminina.
Basquete: seleção dos EUA e atleta grego da NBA são os destaques do mundial, que começa na madrugada de amanhã. Brasil estreia dia 1º.
Sydney Sanches, ex-ministro do STF
Em entrevista, diz que a decisão da Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal que anulou condenação da Lava-Jato não tem previsão no Código Penal e vê a operação em momento de fragilidade
Colunista Míriam Leitão e repórter Janaína Figueiredo explicam as consequências econômicas e políticas da medida adotada pelo governo Macri
Atuais e ex-apresentadores lembram histórias da bancada do primeiro programa da televisão exibido em rede para todo o país
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