Após o segundo dia de debates no encontro entre os líderes dos países do G7 (Estados Unidos, França, Reino Unido, Alemanha, Japão, Itália e Canadá), o presidente da França, Emmanuel Macron, afirmou que o grupo concordou em ajudar os países atingidos pelas queimadas na Amazônia “o mais rapidamente possível”, sem dar detalhes nem prazos.
O que foi dito: Macron utilizou o termo “convergência” para se referir ao consenso alcançado e assegurou que, “respeitando a soberania, nós devemos ter um objetivo de reflorestamento”. O anfitrião da cúpula, realizada em Biarritz, afirmou, ainda, que “há contatos” sendo feitos pela França “com todos os países da Amazônia” para disponibilizar os “meios técnicos e financeiros”. Um especial explica por que a Amazônia mobiliza o mundo .
Ação militar: Depois de autorizado por sete estados (Acre, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantis), o emprego de militares para conter as queimadas deverá ser estendido nesta segunda-feira ao Maranhão e ao Amapá.
A escritora, roteirista, atriz e colunista do GLOBO Fernanda Young morreu ontem aos 49 anos vitimada por uma crise de asma. Criadora de sucessos como "Os normais", ela se consagrou como uma das vozes mais ácidas e irônicas da cultura brasileira.
O último texto: “O cafona fala alto e se orgulha de ser grosseiro e sem compostura. Acha que pode tudo e esfrega sua tosquice na cara dos outros. Não há ética que caiba a ele. Enganar é ok. Agredir é ok. Gentileza, educação, delicadeza, para um convicto e ruidoso cafona, é tudo coisa de maricas”, escreveu ela em coluna publicada hoje na seção Opinião, na página 3 do GLOBO.
Espirituosa, divertida e original: leia a coluna de Patrícia Kogut sobre Fernanda Young.
Nunca buscou paz nem descanso: Ruth de Aquino fala sobre a amizade com a escritora.
Na segunda reportagem da série do GLOBO que investiga os motivos da redução na taxa de homicídios em grande parte do Brasil, o repórter Bernardo Mello analisou dados de 14 estados e do Distrito Federal para mostrar que o aumento das mortes decorrentes de intervenção policial segue dinâmicas distintas em comparação com os assassinatos totais. Por isso, dizem os especialistas em segurança pública, o avanço dos chamados autos de resistência nem sempre é companhado por quedas no número de mortes violentas.
Números por estado: O GLOBO organizou os dados do Ministério da Justiça sobre a violência em cada uma das unidades da federação. Consulte aqui.
Bolsonaro não inventou as queimadas, existe uma estação anual do fogo. Mas sabotou muitas formas de combatê-las. O nível de desmatamento sempre aumenta quando diminui a fiscalização.
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Hong Kong: descubra as táticas dos jovens ativistas no comando dos protestos que sacodem Hong Kong e preocupam a China.
Cedae: o governador Wilson Witzel, apesar do prazo curto, já que tem até setembro do ano que vem para privatizar a empresa, quer nova modelagem para a venda da Cedae. Veja aqui os detalhes.
Dos games ao petróleo: o Rio atrai eventos que trarão R$ 4 bilhões à cidade. A expectativa é que a cidade termine o ano com 311 eventos, além dos 288 do ano passado. Até dezembro, devem atrair cerca de meio milhão de turistas.
Traficantes invadem condomínio em Niterói: Um condomínio construído com recursos do programa Minha Casa Minha Vida no bairro do Fonseca, em Niterói, foi invadido por traficantes antes mesmo de sua inauguração. Seguranças foram expulsos e donos dos imóveis, ameaçados.
Na guerra do Brasil, houve uma redução surpreendente das mortes violentas nos últimos dois anos. Trata-se ou não de uma tendência? Os repórteres Marco Grillo e Aline Ribeiro contam como foi a apuração, na série especial do GLOBO, das hipóteses mais prováveis para explicar esse fenômeno.
Rubro-negro venceu por 3 a 0, com golaço de Arrascaeta, e ultrapassou o Santos no saldo de gols . O próximo compromisso pelo Brasileiro é contra o Palmeiras, no domingo, no Rio.
Prestes a exibir, em Veneza, longa que mostra os últimos momentos do marido, o cineasta Hector Babenco, a atriz revela que sua vida vai virar filme: "As perdas me fizeram mais forte, mas minha história é maior que isso".
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